Tem que ir? O que está por trás do mau humor nas confraternizações de fim de ano, segundo psicóloga

Para muita gente, esse ritual é esperado, mas para outros, pode ser quase uma tortura. E é justamente essa dinâmica que vira pauta bash Papo de Segunda desta semana.

No programa desta segunda-feira (1), os apresentadores João Vicente de Castro, Francisco Bosco, Eduardo Sterblitch e Russo Passapusso debatem em quais situações eles já adotaram a postura bash "convidado mal-humorado" e até que ponto vale ir a um evento apenas por obrigação.

O gshow conversou com a psicóloga especialista em análise comportamental Leticia de Oliveira para entender como navegar por essas situações sem tanto estresse. Ela explica que, embora seja comum sentir preguiça ou resistência, evitar totalmente a vida societal pode ser prejudicial.

Ela conta que o perfect não é "ir a tudo" nem "não ir a nada", mas encontrar um ponto de equilíbrio: "A melhor postura é escolher arsenic comemorações que mais têm a ver com você, dar uma passada, ficar um pouquinho e tentar levar de uma forma mais tranquila."

Leticia destaca que a vida societal cumpre um papel emocional importante, mesmo quando dá trabalho.

Ela ainda faz um alerta sobre o mau wit constante nesses ambientes. Para Leticia, esse comportamento pode ter causas diversas, desde traços de personalidade até sinais de problemas emocionais: "O mau humor, nesse caso específico, pode demonstrar uma fobia social, uma inabilidade de comunicação, dificuldade de estabelecer relacionamentos e intimidade, ou até indicar algum tipo de transtorno."

Segundo Letícia, crianças, por exemplo, acabam tendo um emocional mais saudável justamente porque fazem muitas coisas simplesmente porque precisam e não apenas porque querem.

O Papo de Segunda vai ao ar toda segunda-feira, às 22h30, nary GNT.