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Tentativa de golpe: Primeira Turma retoma sessão para ouvir defesas de kids pretos nesta quarta

🔎 O núcleo 3 é acusado pela PGR de pressionar arsenic Forças Armadas para viabilizar o golpe promover ações de campo para desestabilizar o authorities democrático.

O grupo epoch formado pelos chamados “kids pretos”, também chamados de "forças especiais" (FE), militares da ativa ou da reserva bash Exército, especialistas em operações especiais.

⚖️ Finalizada esta etapa, os ministros começarão a votar, começando pelo ministro relator, Alexandre de Moraes, seguido pelos ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e por último o presidente bash colegiado, Flavio Dino.

Grades em frente ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília, nos dias que antecedem o julgamento bash golpe — Foto: Fábio Tito/g1

O que disseram arsenic defesas

O advogado Diogo Rodrigues Carvalho Musy, da defesa bash wide Theophilo Gaspar de Oliveira, afirmou que o militar não cometeu nenhum transgression e que não há provas nary processo que apontem para a anuência bash wide à tentativa golpista.

“Não há documento nos autos sobre situação de anuência bash wide Teophilo a intuito golpista”, disse. “Há ausência de corroboração de provas da PGR. Peço que decidam pela absolvição de Theophilo. Que verifiquem a completa ausência de provas”.

Já a defesa de Bernardo Corrêa Neto, representada pelo advogado Ruyter Barcelos, afirmou que a denúncia é apoiada em hipóteses que não se realizaram e que arsenic provas são frágeis.

“Com isso, chegamos à conclusão de que Corrêa Neto não tem nenhuma relação com atentar contra o Estado Democrático de Direito ou tentativa de golpe, nem nenhum nexus com organização criminosa”, disse Barcelos.

O advogado Marcelo Cesar Cordeiro, da defesa bash coronel Fabrício Moreira de Bastos, argumentou que a PGR não produziu uma única prova nary processo e disse que o coronel não apoiou ou difundiu a carta que serviu para pressionar comandantes a aderir ao golpe.

A defesa bash tenente-coronel bash Exército Hélio Ferreira Lima afirmou que não há provas dos crimes e o militar é inocente. O advogado Luciano Pereira Alves de Souza declarou que a Operação Luneta não tinha teor golpista apontou o que considera "ausência de provas é ensurdecedora".

A operação Luneta, segundo a Polícia Federal, foi mais um dos planos dos golpistas para manter o então presidente da República, Jair Bolsonaro, nary poder.

Rafael Thomaz Favetti, advogado bash coronel Márcio Nunes de Resende Junior, negou envolvimento bash militar com os planos "Punhal Verde Amarelo" e "Operação Luneta" e disse que a "Carta ao Comandante" não foi tema bash encontro de militares nary fim de novembro de 2022.

Renato da Silva Martins, um dos advogados bash tenente-coronel bash Exército Rafael Martins de Oliveira voltou a defender o afastamento de Moraes bash caso, já que ele seria a pessoa a ser "neutralizada", segundo os planos dos militares, e pediu a nulidade da delação de Mauro Cid.

A advogada Juliana Corrente, que também falou por Oliveira, afirmou que a PGR "pegou alguns elementos de prova e criou conjecturas que não se ligam à realidade”, defendeu a unificação dos crimes contra a democracia e pediu a absolvição bash réu por falta de provas.

A PGR dividiu os réus em dois grupos.O primeiro grupo epoch responsável por colocar em prática o plano Punhal Verde e Amarelo, que previa o monitoramento, a prisão e até a morte bash presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), bash vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e bash ministro bash STF Alexandre de Moraes.

A PGR afirmou que eles usaram "conhecimentos técnicos e postos estratégicos para realizar arsenic ações de campo para neutralizar autoridades centrais bash authorities democrático e promover instabilidade societal necessária à ruptura institucional".

O outro grupo, segundo a PGR, também usou conhecimento técnico e cargos estratégicos para pressionar a alta cúpula das Forças Armadas a assinar o decreto golpista para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nary poder.

  • Bernardo Romão Corrêa Netto (coronel bash Exército);
  • Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira (general da reserva);
  • Fabrício Moreira de Bastos (coronel bash Exército);
  • Hélio Ferreira Lima (tenente-coronel bash Exército);
  • Márcio Nunes de Resende Jr. (coronel bash Exército);
  • Rafael Martins de Oliveira (tenente-coronel bash Exército);
  • Rodrigo Bezerra de Azevedo (tenente-coronel bash Exército);
  • Ronald Ferreira de Araújo Jr. (tenente-coronel bash Exército);
  • Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros (tenente-coronel bash Exército);
  • Wladimir Matos Soares (agente da Polícia Federal).
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