
Um trabalhador morreu atropelado hoje no aeroporto de Congonhas, na capital paulista. Ele era empregado de uma empresa de ônibus que presta serviço para a Aena, concessionária responsável pela administração do terminal aéreo de passageiros.
O acidente acontece após uma liminar do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região, publicada em 30 de janeiro, autorizar novamente — a pedido da Aena — a circulação de funcionários nas faixas de pedestres demarcadas ao longo das pistas de Congonhas.
Em abril do ano passado, auditores fiscais do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) haviam interditado essas faixas para garantir segurança e evitar atropelamentos. Nesses locais, atravessados por veículos transportando bagagens e outras cargas, uma funcionária terceirizada que atuava na limpeza de aeronaves morreu depois de ser atingida por um caminhão de combustíveis, em julho de 2023. Na época, o aeroporto ainda era administrado pela Infraero, estatal brasileira. Porém, os fiscais avaliavam que, mesmo após a Aena assumir a concessão, o perigo persistia.

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