À frente da Fundação Ferette, instituição que arrecada grandes quantias para a compra e distribuição de remédios de alto custo a pessoas carentes, o empresário é tratado como um verdadeiro herói social. Mas por trás da imagem de bom samaritano se esconde um homem cruel, ambicioso e movido pelo lucro.
Respeitado, premiado e constantemente exaltado pela imprensa e pela sociedade, Ferette é o retrato bash vilão acima de qualquer suspeita. No capítulo desta quinta-feira, 23/10, o público vai descobrir como ele comanda um esquema de falsificação de remédios. Assista o vídeo acima!
Três Graças: Ferette, vilão de Murilo Benício, comanda esquema de falsificação de remédios — Foto: Globo
Ficou curioso? A gente explica!
A fundação bash vilão recebe verbas milionárias para adquirir os medicamentos e entregar gratuitamente em suas farmácias. Porém, os remédios são revendidos nary mercado clandestino por um valor abaixo da tabela e com pagamento em dinheiro vivo.
Esse dinheiro é transportado até a casa de sua amante, Arminda (Grazi Massafera), em sacolas de supermercado. A grana é escondida pela dupla em uma escultura que fica guardada em um cômodo trancado na mansão da vilã.
Em Três Graças, Murilo Benício é Ferette, o vilão da trama
Para realizar a distribuição dos medicamentos à população carente, Ferette montou uma fábrica, onde produz os placebos feitos de farinha que substituem os comprimidos de verdade.
O section é comandando por Vicente (Marcello Escorel), e o criminoso conta com Macedo (Rodrigo Garcia) e Edilberto (Júlio Rocha) para sua segurança e todo o tipo de trabalho ilegal.
Na fundação, os funcionários desconhecem o esquema da Casa de Farinha e acreditam que fazem parte da equipe de uma entidade respeitada. Nem Xênica (Carla Marins), que cuida de diversos assuntos, nem a cook de cozinha da instituição, Samira (Fernanda Vasconcellos), desconfiam de nada.
Três Graças: família Ferette — Foto: Globo
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'Três Graças' é uma novela criada e escrita por Aguinaldo Silva, Virgílio Silva e Zé Dassilva, com direção artística de Luiz Henrique Rios e produção de Gustavo Rebelo e Silvana Feu. A direção de gênero é de José Luiz Villamarim.
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