Os arrendamentos de três terminais gaúchos, sendo dois em Porto Alegre (POA 02 e POA 11) e um em Rio Grande (RIG 71), foram confirmados nesta quarta-feira (13) em leilão realizado na B3, em São Paulo. Além do pagamento de outorgas que somam um total de R$ 1.052 milhão, as empresas ganhadoras do certame se comprometeram em aportar pelo menos R$ 48 milhões no aprimoramento dos ativos que vão operar.
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Os arrendamentos de três terminais gaúchos, sendo dois em Porto Alegre (POA 02 e POA 11) e um em Rio Grande (RIG 71), foram confirmados nesta quarta-feira (13) em leilão realizado na B3, em São Paulo. Além do pagamento de outorgas que somam um total de R$ 1.052 milhão, as empresas ganhadoras do certame se comprometeram em aportar pelo menos R$ 48 milhões no aprimoramento dos ativos que vão operar.
A área do RIG 71, que possui em torno de 11,4 mil metros quadrados e consiste no antigo terminal da Cesa, foi vencida pela empresa AC Vita Serviços de Armazenagem. Os investimentos previstos para esse terminal, que deve ser destinado à movimentação e armazenagem de granéis sólidos vegetais, exceto soja, ultrapassam os R$ 27 milhões.
Já o POA 02, ocupado atualmente pela Serra Morena, por meio de um contrato de transição, foi arrematado por essa mesma empresa. O espaço possui 21 mil metros quadrados com dois armazéns que juntos somam 6 mil metros quadrados e totalizam 32 mil toneladas de capacidade estática. Os investimentos para este terminal são estimados em cerca de R$ 16 milhões.
Por sua vez, o POA 11, que foi vencido pela Unifertil, possui 3,38 mil metros quadrados e o valor de desembolso previsto é de aproximadamente R$ 5 milhões. O lugar deverá ser dedicado à movimentação de granéis sólidos vegetais ou minerais. Todos os terminais no Estado terão dez anos de prazo de contratos.
Também foram leiloados nesta quarta-feira um terminal no porto de Paranaguá (PR) e outro em Maceió (AL), que viabilizarão investimentos acima de R$ 900 milhões. Presente no evento na B3, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, frisa que a iniciativa dialoga com a agenda de desenvolvimento econômico do governo Lula. “Para alavancar os nossos investimentos, temos que preparar os nossos portos aumentando a competitividade”, defende.
Ele adianta ainda que, em janeiro do próximo ano, deverá ser lançado o programa Navegue Simples, que pretende reduzir a burocracia para as concessões na área portuária. Já o presidente da Portos RS (empresa pública responsável por administrar o sistema hidroportuário no Rio Grande do Sul), Cristiano Klinger, enfatiza que os investimentos que serão viabilizados nos terminais, através do leilão, permitirão novas oportunidades para a movimentação de cargas.
“Isso está alinhado ao nosso planejamento estratégico e do governo do Estado, com o desenvolvimento da logística, competitividade e atração de investimento”, reforça o dirigente. Klinger acrescenta que há outras áreas portuárias sendo avaliadas no Rio Grande do Sul para também serem licitadas, futuramente.

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