País convocou tropas de volta aos quartéis após navio de guerra dos EUA participar de exercícios na região. Trump diz que não planeja ataque contra a Venezuela.
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Trinidad e Tobago colocou seu Exército em “alerta geral” e ordenou que as tropas retornassem aos quartéis.
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A decisão foi divulgada em mensagem das Forças de Defesa do país, à qual a agência de notícias AFP teve acesso.
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A medida foi tomada em meio à mobilização militar dos Estados Unidos no Caribe contra o narcotráfico, operação que a Venezuela considera uma “ameaça” e parte de um plano de “mudança de regime”.
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Um navio de guerra americano participou de exercícios conjuntos em Trinidad e Tobago entre domingo e quinta-feira (30). Caracas classificou a presença como uma “provocação militar” para gerar um conflito.

Trump diz que não planeja atacar Venezuela
Trinidad e Tobago colocou nesta sexta-feira (31) seu Exército em “alerta geral” e ordenou que as tropas retornassem aos quartéis. A decisão foi divulgada em mensagem das Forças de Defesa do país, à qual a agência de notícias AFP teve acesso.
A medida foi tomada em meio à mobilização militar dos Estados Unidos no Caribe contra o narcotráfico, operação que a Venezuela considera uma “ameaça” e parte de um plano de “mudança de regime”.
"Alerta máximo: com efeito imediato, as Forças de Defesa de Trinidad e Tobago (TTDF) estão em NÍVEL DE ALERTA UM. Todos os membros devem se apresentar em suas respectivas bases", diz a mensagem enviada pelas Forças Armadas aos oficiais.
No mês passado, os Estados Unidos lançaram uma operação contra embarcações supostamente ligadas ao narcotráfico no Caribe e no Pacífico Oriental. Mais de 60 pessoas morreram desde o início da campanha.
A mobilização ocorreu pouco depois de Washington acusar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de chefiar cartéis de drogas.
Maduro nega as acusações e afirma que os Estados Unidos querem promover uma mudança de governo para se apropriar das riquezas venezuelanas.
Um navio de guerra americano participou de exercícios conjuntos em Trinidad e Tobago entre domingo e quinta-feira (30). Caracas classificou a presença como uma “provocação militar” para gerar um conflito.
A fala contrastou com uma reportagem publicada pelo jornal "The Wall Street Journal" na quinta-feira (30), que afirmou que Washington está estudando a possibilidade de bombardear bases militares venezuelanas.
O navio de guerra dos EUA que visitou Trinidad e Tobago para exercícios conjuntos perto da costa da Venezuela em meio à campanha de Washington contra supostos traficantes de drogas na região. — Foto: Martin Bernetti/AFP

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