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Trump diz que não vai tolerar atrasos do Hamas no plano de paz

"Reconheço que Israel interrompeu temporariamente os bombardeios para dar uma chance à libertação dos reféns e ao Acordo de Paz a serem concluídos. O Hamas precisa agir rapidamente, ou então tudo estará perdido", afirmou o republicano em publicação no Truth Social.

"Não tolerarei atrasos, que muitos acreditam que acontecerão, nem qualquer situação em que Gaza se mostre como uma ameaça novamente. Vamos concluir isso, RÁPIDO. Todos serão tratados com justiça", completou Trump.

Além disso, o plano também propõe que integrantes do grupo terrorista podem receber anistia, desde que entreguem suas armas e se comprometam com a convivência pacífica.

Em comunicado, o Hamas sinalizou disposição para entrar imediatamente em negociações para discutir os detalhes do acordo. Isso não significa, porém, que o grupo tenha aceitado integralmente o plano da Casa Branca.

O Hamas ainda mantém mais de 40 reféns sequestrados no dia 7 de outubro de 2023, durante o atentado terrorista contra Israel que resultou no início da guerra. Parte das vítimas está morta.

O grupo informou que aceita entregar o governo da Faixa de Gaza a um órgão independente formado por tecnocratas palestinos, “com base no consenso nacional palestino e no apoio árabe e islâmico”.

"Quanto às demais questões apresentadas na proposta do presidente Trump que dizem respeito ao futuro da Faixa de Gaza e aos direitos legítimos do povo palestino, isso está vinculado a uma posição nacional unificada e fundamentada nas leis e resoluções internacionais pertinentes, a ser discutida em um quadro nacional palestino amplo, do qual o Hamas fará parte e contribuirá com plena responsabilidade", diz o texto.

O Hamas afirmou ainda que valoriza os esforços de países árabes e islâmicos, além do presidente Trump, para pôr fim à guerra na Faixa de Gaza.

Grupo terrorista Hamas diz que aceita acordo de paz na Faixa de Gaza

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Ofensiva continua, mesmo após apelos de Trump

O porta-voz das Forças Armadas de Israel (IDF), Coronel Avichay Adraee, afirmou que o exército continua a operar na cidade e que "retornar a ela é extremamente perigoso".

"Para sua segurança, evite retornar para o norte ou se aproximar de áreas de atividade das tropas da IDF em qualquer lugar — inclusive no sul da Faixa de Gaza", disse em um canal no X.

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