Trump alega que o uso do equipamento torna as ordens sem validade, e que Biden o teria utilizado em 92% de suas assinaturas.
O ex-presidente dos Estados Unidos Joe Biden admitiu em julho, em entrevista ao jornal americano "The New York Times", o uso do autopen para emitir perdões presidenciais no final de seu mandato, em janeiro deste ano.
"Qualquer documento assinado por "Sleepy" (sonolento) Joe Biden com a caneta automática, o que representa aproximadamente 92% deles, é considerado inválido e sem qualquer efeito. O uso da caneta automática é proibido sem a autorização expressa do Presidente dos Estados Unidos", afirma Trump, em um post na sua rede social, a Truth Social.
Presidente Joe Biden faz discurso de despedida na Casa Branca, em 15 de janeiro de 2025 — Foto: Mandel Ngan/Pool via Reuters
As "autopens" são usadas pelo governo dos EUA há décadas. No início, eles eram dispositivos analógicos usados para funções que necessitavam de múltiplas assinaturas, como a emissão de cheques por departamentos federais.
Uso autorizado, diz Biden
Biden afirmou que foi ele quem ordenou os perdões concedidos pelo seu governo, uma defesa a acusações feitas pelo presidente Donald Trump e aliados, de que o democrata não teria participado das decisões por conta de um declínio cognitivo que começou a se manifestar durante a campanha eleitoral.
Biden disse que o autopen foi utilizado para replicar sua assinatura por conta do volume de perdões concedidos, e seus assessores fizeram o uso do aparelho após ele ter dado ordem verbal para tal.
Trump diz que Biden não estava apto para ser presidente e que não governou nos últimos meses de seu mandato —alegação que vai contra laudo médico que aprovou a capacidade mental do democrata— e chama o uso do autopen nos últimos dias do governo Biden de um “acobertamento” de “um dos maiores escândalos da história do país”.
O republicano determinou que a procuradora-geral Pam Bondi e o conselheiro da Casa Branca, David Warrington, conduzam a investigação contra o governo Biden. O Comitê de Supervisão da Câmara pediu depoimentos por escrito de cinco ex-assessores do democrata.

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2 semanas atrás
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