Trump calcula "enormes quantias" de receitas vindas do exterior. Mesmo sem a taxação instantânea, o republicano antecipou que a imposição das tarifas a partir de 1º de janeiro. A intenção com a medida é reestruturar a indústria norte-americana. Segundo Trump, as decisões tornarão os EUA "uma nação manufatureira novamente".
Produtos de origem chinesa seriam o mais impactados pelas tarifas. Conforme as manifestações de campanha, as tarifas impostas oscilariam entre 10% a 20% sobre importações globais para os EUA. Já para os artigos direcionados pela China, a taxa prometida alcançaria 60% diante da intenção de reduzir o déficit comercial que supera US$ 1 trilhão todos os anos.
Decisão deve ser baseada em análises de agências federais. O jornal norte-americano The Wall Street Journal e a rede de TV NBC confirmaram, com respectivas fontes no governo Trump, que o presidente vai pedir às agências federais análises das diferentes de áreas de política comercial e recomendar ações, revisar tarifas e acordos comerciais existentes.
Impostos atualmente são pagos por importadores nacionais. A tarifa acaba refletindo também para o consumidor. Esse é um dos motivos apontados pela imprensa norte-americana para a "recuada". O governo estuda ainda a ideia de criar um Serviço de Receita Externa para coletar receita tarifária.
Combustíveis
Já no Salão Oval da Casa Branca, Trump assinou a emergência energética, com argumento de que produção maior de petróleo pode reduzir custos de combustível e eletricidade. Os Estados Unidos não enfrentam problemas nesse sentido, mas a justificativa é para tentar segurar a inflação e diminuir os preços de bens e serviços. Para isso, potencial do Alasca deve ser explorado mais
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