Segundo o veículo, o republicano optou por favorecer a democracia com Teerã e focar em um acordo que limita o programa nuclear no país. (Leia mais abaixo).
Os ataques de Israel aconteceriam em maio e tinham o objetivo de atrasar a capacidade do Irã de construir uma arma nuclear. De acordo com o planejamento, além de auxiliarem na proteção do país, os EUA também estariam envolvidos diretamente com a ofensiva.
O NYT apurou, ainda, que as forças israelenses se mostravam otimistas em conseguir o apoio americano e que Trump tomou a decisão após meses de debate interno.
No primeiro mandato, o republicano havia encerrado um acordo nuclear com o Irã a mas retomou as negociações em sua segunda chegada à Casa Branca, a fim de evitar se envolver em uma nova guerra no oriente Médio.

Trump sobre Irã: 'Todos concordamos que um acordo seria melhor do que fazer o mais óbvio"
O anúncio surpreendente aconteceu durante uma reunião nesta segunda-feira (7) entre Trump e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, no Salão Oval da Casa Branca.
O presidente americano afirmou que tinha esperanças de chegar a um acordo com Teerã, mas advertiu que o país enfrentará um "grande perigo" em caso de fracasso das negociações.
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, confirmou as negociações e disse que um acordo é possível se Washington mostrar boa vontade. O principal objetivo do governo iraniano, segundo ele, é que as sanções contra o país sejam suspensas.
A agência local de notícias Tasnim anunciou, nesta terça-feira (8), que o próprio Araqchi comparecerá ao encontro, assim como o enviado dos Estados Unidos para o Oriente Médio, Steve Witkoff.
Em 2015, Teerã concluiu um acordo com os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Rússia, Estados Unidos, França e Reino Unido), além da Alemanha, para supervisionar suas atividades nucleares. O texto previa uma flexibilização das sanções, em troca da supervisão das atividades nucleares iranianas.
Em 2018, durante seu primeiro mandato, Trump retirou os Estados Unidos do pacto e retomou as sanções. Em represália, o Irã acelerou seu programa nuclear.
Trump assegurou, nesta segunda-feira, que um novo acordo seria "diferente e, talvez, muito mais sólido".
O Irã pretende consultar seus parceiros mais próximos sobre a questão, Rússia e China.

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6 meses atrás
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