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Um dia antes de ataque perto da Casa Branca, Trump disse: 'Washington é uma cidade totalmente segura'

Mas apenas um dia antes do incidente, Donald Trump usou seu discurso de Ação de Graças para destacar o sentimento de segurança que, segundo ele, a intervenção federal decretada em agosto trouxe a Washington, D.C., capital dos Estados Unidos.

"Washington D.C é considerada uma zona segura. Essa cidade era um dos lugares mais inseguros dos Estados Unidos, uma bagunça criminosa e, agora, é considerada uma cidade totalmente segura", disse o presidente dos Estados Unidos na cerimônia, junto à primeira-dama Melania Trump.

Trump não estava na sede do Executivo norte-americano no momento do ataque. Ele deixou Washington na noite de terça-feira (25) e viajou para a Flórida, onde deve passar o feriado de Ação de Graças. O vice-presidente J.D. Vance também não está na cidade.

Em sua rede social, Trump chamou o autor do ataque a tiros em Washington desta quarta-feira (26) de “animal” e disse que os dois militares haviam sido socorridos em estado grave e levados para hospitais da região.

"O animal que atirou nos dois integrantes da Guarda Nacional, ambos gravemente feridos e agora em dois hospitais diferentes, também está gravemente ferido, mas, independentemente disso, pagará um preço muito alto. Deus abençoe nossa grande Guarda Nacional e todos os nossos militares e policiais. Essas são pessoas verdadeiramente extraordinárias. Eu, como presidente dos Estados Unidos, e todos os associados ao Gabinete da Presidência, estamos com vocês!", escreveu Trump.

Pete Hegseth, secretário do Departamento de Guerra dos EUA, comentou em sua conta oficial no X que o presidente dos Estados Unidos ordenou o deslocamento de novos 500 militares para Washington.

Intervenção federal em Washington D.C

O decreto permitiu mobilizar soldados para apoiar as forças locais, proteger prédios federais e reforçar o patrulhamento das ruas. Porém, a segurança diária da Casa Branca é responsabilidade do Serviço Secreto, que controla acessos e protege o presidente. A Guarda Nacional não faz a proteção de rotina do local.

Desde então, os militares passaram a patrulhar estações de metrô e áreas turísticas, além de recolher lixo na região do National Mall. Além de atuar no entorno da área, ocupando pontos estratégicos, reforçando a vigilância de vias próximas e oferecendo apoio às autoridades responsáveis pela segurança da região central de Washington.

Na semana passada, uma juíza federal determinou o fim da operação, mas suspendeu a própria decisão por 21 dias para dar tempo ao governo Trump de retirar as tropas ou recorrer.

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