A maior resistência é da Itália e da França. Os países afirmaram na quarta-feira que ainda não poderiam assinar o tratado porque exigem garantias adicionais para proteger seus agricultores.
Enquanto Itália e França pedem cautela, Alemanha, Espanha e nações nórdicas apoiam o acordo. Para esses governos, o tratado pode impulsionar exportações afetadas por tarifas dos Estados Unidos, reduzir a dependência da China e ampliar o acesso europeu a minerais estratégicos, utilizados atualmente em produtos de alta tecnologia, como chips para data centers e baterias para carro elétrico.
Durante a semana, o ministro brasileiro da Fazenda tentou convencer o presidente francês a mudar de ideia. Fernando Haddad contou que enviou mensagem a Emmanuel Macron, que teria respondido que tem apreço pelo Brasil, mas que há necessidade de mais conversas.
Já o presidente Lula tentou convencer a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni. Segundo o presidente, ela disse que sofre um embaraço político interno e pediu prazo de alguns dias a até um mês para assinar o texto.
O acordo pode criar uma área de livre comércio para 718 milhões de consumidores e um PIB (Produto Interno Bruto) conjunto de US$ 22 trilhões. Ele permitirá à UE exportar mais automóveis e máquinas, enquanto os sul-americanos terão maior abertura no mercado europeu de carne, açúcar, arroz e soja.
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