O projeto termelétrico Cambará conseguiu aumentar o prazo estipulado para entrar em operação comercial. O empreendimento, que venceu em dezembro de 2017 leilão promovido pelo governo federal para comercializar sua geração de energia e pelo cronograma inicial já devia ter começado as atividades, tem agora até o dia 13 de julho de 2026 para entregar sua produção.
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O projeto termelétrico Cambará conseguiu aumentar o prazo estipulado para entrar em operação comercial. O empreendimento, que venceu em dezembro de 2017 leilão promovido pelo governo federal para comercializar sua geração de energia e pelo cronograma inicial já devia ter começado as atividades, tem agora até o dia 13 de julho de 2026 para entregar sua produção.
O alongamento do cronograma foi confirmado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A usina, que será construída no município de Cambará do Sul e tem a Omega Engenharia como uma das participantes do projeto, tem licença ambiental de instalação que expira em fevereiro deste ano. No entanto, de acordo com informações da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul, já foi solicitada a renovação do licenciamento.
A iniciativa da térmica abrange ainda a implantação de uma linha de transmissão de energia que conectará a planta até uma subestação na cidade de São Francisco de Paula. Esse projeto também possui licença de instalação emitida pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). A estrutura terá uma tensão de 138 kV e mais de 40 quilômetros de extensão. Usina e linha, somadas, devem implicar um investimento acima de R$ 300 milhões.
Prevista para uma capacidade instalada de 50 MW (em torno de 1,5% da demanda de energia elétrica do Rio Grande do Sul), a termelétrica aproveitará como combustível resíduos da cadeia madeireira. Operando à plena capacidade, a planta poderia consumir até 500 mil toneladas ao ano desse material, contudo a perspectiva é que sejam trabalhados volumes menores. A biomassa (matéria orgânica) será oriunda das cidades situadas próximas à térmica. A proposta é utilizar sobras de serrarias e reflorestamentos, cavacos, serragem, madeira fina e grossa, entre outros insumos.

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