Vai comprar um celular no Natal 2025? Veja 5 dicas para não errar na escolha

Pensando em facilitar essa decisão, o TechTudo lista cinco dicas essenciais para não errar na escolha do próximo celular. O guia, sugerido pela fabricante JOVI, aborda aspectos que vão além do básico, como qualidade das câmeras, autonomia de bateria, variação de preços ao longo do tempo, resistência à água e poeira, além do suporte oficial e da política de atualizações das fabricantes. Com essas informações em mãos, o consumidor consegue fazer uma escolha mais consciente, alinhada às suas necessidades e ao seu orçamento.

O TechTudo reuniu cinco dicas essenciais para ajudar você a escolher o celular ideal neste Natal sem correr o risco de errar. No índice a seguir, você encontra os principais tópicos abordados ao longo da matéria.

O fim do ano, somado às datas festivas, costuma trazer um aumento significativo nos gastos. Nesse cenário, pesquisar antes de comprar um novo celular — seja para uso pessoal ou para presentear — deixa de ser apenas uma boa prática e passa a ser essencial para evitar impactos negativos no orçamento. Analisar com calma o mercado ajuda o consumidor a identificar se o valor cobrado condiz com o momento do produto, além de reduzir as chances de uma compra por impulso motivada apenas pelo lançamento ou pela aparência de novidade.

Observar o histórico de preços é fundamental porque muitos smartphones sofrem quedas expressivas em pouco tempo, mesmo sendo modelos recentes. Ao acompanhar essa variação, o consumidor entende se o aparelho já atingiu um patamar mais justo de preço ou se ainda vale a pena esperar por novas reduções, evitando pagar mais caro sem necessidade.

Como exemplo prático dessa dinâmica, o Galaxy S25 FE, da Samsung, lançado em setembro com preço inicial de R$ 5.499, já aparece por R$ 2.754 nas Casas Bahia. O mesmo acontece com o intermediário premium Motorola Edge 60 Pro, que estreou por R$ 4.299 e hoje pode ser comprado por a partir de R$ 2.438. Já o JOVI V50, também do segmento intermediário premium, chegou ao mercado em maio com preço sugerido de R$ 4.999 e hoje é visto por R$ 3.899 na Amazon.

Quem prioriza fotos e vídeos de alta qualidade ao escolher um celular precisa ir além da quantidade de megapixels anunciada pelas fabricantes. Embora esse número seja relevante por definir a resolução da imagem e permitir ampliações ou recortes com menor perda de qualidade, ele está longe de ser o único fator que determina um bom desempenho fotográfico.

O tamanho do sensor é um dos aspectos mais decisivos nesse conjunto. Sensores maiores, como 1", 1/1.28" ou 1/1.33", captam mais luz, oferecem melhor alcance dinâmico e entregam imagens mais nítidas, especialmente em ambientes com pouca iluminação. Já sensores menores, como 1/2.55" ou 1/3.0", tendem a apresentar mais ruído e perda de detalhes.

Outro ponto essencial é a abertura da lente, representada pelo número f. Quanto menor esse valor, maior a quantidade de luz que chega ao sensor, o que favorece fotos noturnas e em ambientes escuros. Aberturas como f/1.5, f/1.6 e f/1.8 são ideais para esse tipo de cenário, enquanto f/2.0 ou f/2.2 costumam entregar bons resultados em locais bem iluminados.

Recursos adicionais também fazem grande diferença no resultado final. Tecnologias como HDR inteligente, modo noturno eficiente, estabilização óptica avançada e processamento de imagem com Inteligência Artificial ajudam a equilibrar luz, cores e nitidez. Além disso, marcas como a JOVI têm parcerias com empresas famosas pela fabricação de lentes para equipamentos ópticos, como a ZEISS que garante maior fidelidade de cor e retratos mais profissionais.

Os smartphones estão cada vez mais presentes no dia a dia e, muitas vezes, acabam expostos a situações inesperadas, como uma chuva forte no caminho para casa ou até uma queda acidental na piscina. Para evitar transtornos e gastos elevados com reparos, é fundamental verificar se o modelo escolhido oferece resistência à água. Essa proteção é indicada pela certificação IP, que classifica o nível de vedação contra poeira e líquidos, variando de 0 a 6 para poeira e de 0 a 9 para água.

Mesmo certificações intermediárias já garantem um bom nível de segurança. Modelos com IP65, por exemplo, são protegidos contra poeira e suportam jatos de água de baixa pressão vindos de qualquer direção, conforme os padrões definidos pela Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC). Para quem busca o máximo de proteção disponível atualmente, há smartphones com certificação IP69, capazes de resistir a jatos de água em alta pressão e alta temperatura.

Para quem busca um celular com boa autonomia, capaz de acompanhar a rotina sem precisar de recargas ao longo do dia, pesquisar esse aspecto antes da compra é fundamental. A capacidade da bateria, medida em miliampere-hora (mAh), continua sendo um indicador importante, e hoje já existem modelos com até 7.000 mAh, que se destacam em relação aos 5.000 mAh, padrão consolidado nos últimos anos. Ainda assim, a autonomia real vai além dos números e depende de outros fatores igualmente relevantes.

A eficiência energética do processador exerce papel decisivo nesse desempenho, já que chips mais modernos consomem menos energia e entregam melhor performance. Tecnologias mais recentes de bateria, como as de silício-carbono, oferecem maior densidade energética e durabilidade. Algumas fabricantes também investem em soluções próprias, como a JOVI, que utiliza baterias BlueVolt para equilibrar alta capacidade, carregamento ultrarrápido e design mais fino em seus smartphones.

Outro ponto que merece atenção é o suporte ao carregamento rápido, essencial para quem tem uma rotina agitada e não pode esperar horas para recuperar a carga. Além disso, acompanhar análises de sites especializados ajuda a entender o desempenho real da bateria no uso cotidiano. Plataformas internacionais como GSM Arena e DXOMARK realizam testes práticos em diferentes cenários e organizam rankings comparativos, enquanto o TechTudo também oferece reviews detalhados que avaliam autonomia, eficiência energética e velocidade de carregamento.

Além de analisar a ficha técnica e escolher as especificações que mais atendem às suas necessidades, é fundamental avaliar o suporte pós-venda e a política de atualizações oferecidos pela fabricante. Garantias mais longas e a presença de assistências técnicas autorizadas próximas ao consumidor fazem grande diferença na experiência de uso, especialmente em casos de reparo ou troca.

Esse cuidado é ainda mais importante porque nem todas as marcas oferecem o mesmo nível de suporte. A Xiaomi, por exemplo, não presta assistência para aparelhos adquiridos por canais não oficiais, o que exige atenção redobrada no momento da compra. Optar por marcas com suporte bem estruturado ajuda a evitar dores de cabeça futuras e custos inesperados.

A política de atualizações também merece destaque, pois define por quanto tempo o smartphone continuará seguro e atualizado. A Apple é reconhecida por oferecer ao menos cinco anos de atualizações de sistema, enquanto a Samsung vem avançando nesse quesito, com até sete anos de suporte em modelos mais avançados e seis anos nos intermediários mais recentes. Já a JOVI aposta no pacote de benefícios 5 estrelas, que inclui assistência prioritária, extensão de garantia e substituição de acessórios por até cinco anos.

Nota de transparência: o TechTudo mantém uma parceria comercial com lojas parceiras. Ao clicar no link da varejista, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Os valores indicados no texto são referentes a dezembro de 2025.