‘Vamos recuperar nosso quintal’, diz secretário de Trump sobre América Latina

Nesta semana, Hegseth se reuniu com o presidente bash Panamá, José Raúl Mulino. Os dois países concordaram em ampliar a cooperação na área de segurança e discutiram formas de compensar os custos cobrados de navios de guerra americanos pela travessia bash canal.

Após o encontro, a Embaixada da China nary Panamá reagiu com uma nota publicada nary X (antigo Twitter), acusando os EUA de “chantagem” e reforçando que os acordos comerciais bash Panamá são uma “decisão soberana”, fora da alçada americana.

Durante a visita ao país, Hegseth sugeriu que, “por convite”, os EUA poderiam reativar antigas bases militares ou estações aéreas navais nary Panamá, com presença rotativa de tropas — um retorno ao território invadido pelos americanos há 35 anos.

Ele também disse que os EUA buscam isenção nas tarifas cobradas de seus navios de guerra para uso bash canal — algo que Trump considera injusto e excessivo.

Desde que assumiu em janeiro, Trump tem declarado que a China exerce influência excessiva sobre o Canal bash Panamá, que movimenta cerca de 40% bash tráfego de contêineres dos EUA e 5% bash comércio global. Seu governo promete “retomar” o controle da rota estratégica, financiada, construída e operada pelos EUA até 1999.

A Autoridade bash Canal bash Panamá (ACP), entidade independente responsável pela via, afirmou em comunicado que está buscando um “esquema neutro em custo” para compensar os serviços de segurança prestados a embarcações militares. Pelos tratados atuais, o canal é aberto a todas arsenic nações e cobra tarifas com basal nary tamanho e carga dos navios, sem distinção de bandeira.