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Venda de ar-condicionado dispara com onda de calor em Porto Alegre

Notícia bem fresquinha que chegou para a coluna Minuto Varejo nesta quarta-feira (10). A onda de calor que desafia moradores de Porto Alegre e, claro, gaúchos por todos os cantos do Estado, já teve um efeito. A venda de aparelhos de ar-condicionado disparou nos últimos dias, segundo levantamento do SindilojasPOA passado à coluna.

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Notícia bem fresquinha que chegou para a coluna Minuto Varejo nesta quarta-feira (10). A onda de calor que desafia moradores de Porto Alegre e, claro, gaúchos por todos os cantos do Estado, já teve um efeito. A venda de aparelhos de ar-condicionado disparou nos últimos dias, segundo levantamento do SindilojasPOA passado à coluna.

O comércio está vendendo muito, mas muito mais do que no mesmo período de 2023, que também teve temperatura elevada. Quase 83% dos lojistas ouvidos pelo sindicato registra venda está acima para aparelhos, como os splits.

Mais venda, e preço mais altinho, quase 15%, em média, frente ao ano passado. 

O resultado não é tão refrescante em ventiladores - talvez pelo efeito na hora de neutralizar o calor. O Núcleo de Pesquisas da entidade mostra que 48,5%, ou quase a metade, dos entrevistados registra maior comercialização

Sobre a demanda até o fim da temporada de calor - espera-se até março -, 41,2% das lojas apostam em maior crescimento na procura por ventiladores até o fim do verão. Para modelos de ar-condicionado, a previsão é de alta para 82,7% dos ouvidos.

Ventiladores portáteis são os mais vendidos (29,4%), seguido pelos de mesa (25%) e teto (22,1%).

No segmento de condicionadores de ar, o tipo split é soberano: 100% da procura, apontou o SindlojasPOA.

O preço médio do ventilador mais vendido é de R$ 236,00, acima de R$ 210,00 de 2023. Do ar-condicionado, a média é de R$ 2,4 mil do mais procurado, ante R$ 2.112,00 do verão de 2023. 

Na hora de comprar, os clientes se dividem entre produtos com baixo consumo de energia (50%) ou não (48,6%). Para pagar na loja física, o parcelado no cartão domina (72,2% da preferência), com Pix, logo depois (9,7%) e em dinheiro (6,9%).

Nos canais digitais, link de pagamento (61,8%), Pix (26,5%) e parcelado no cartão (11,7%) são as opções mais buscadas.

Procura maior, chance de desconto bem menor. Não deu outra. A pesquisa mostra que apenas 20,8% dos lojistas estão reduzindo preço, e 77,8% deles, não.

Alguma novidade no resultado da mais recente amostragem do sindicato? Não, avisa o presidente do SindilojasPOA, Arcione Piva, em nota:

"A estação mais quente do ano começou agressiva, impactando na compra desses eletrodomésticos".

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