Ventos fortes e a ameaça de tempestades de areia levaram Pequim a cancelar centenas de voos e a fechar parques públicos neste sábado (12), informou a agência de notícias Associated Press (AP). Rajadas de vento derrubaram centenas de árvores, atingiram carros e danificaram casas na capital da China.
Os dois grandes aeroportos internacionais de Pequim cancelaram 693 voos até as 14h, pelo horário local. Havia alertas de que mais ventos fortes estavam a caminho, especialmente nas regiões do norte do país e ao longo das áreas costeiras.
Mais voos e trens também foram cancelados em outras partes da China. Conforme a agência de notícias Reuters, o total de voos afetados passou de 830 no país. Algumas regiões registraram os ventos mais fortes em mais de 75 anos, chegando a até 148 km/h.
Consumidores reagem perto de um grande anúncio publicitário que foi solto pelo vento na rua de compras Wangfujing, em Pequim — Foto: Ng Han Guan/AP
Em Pequim, o parque temático Universal Studios foi fechado pelo menos até domingo (13), e pontos turísticos históricos como a Cidade Proibida, o Palácio de Verão e o Templo do Céu também foram fechados. Partidas de futebol e outros eventos ao ar livre foram suspensos.
Os ventos fortes e tempestades de areia são comuns no norte da China, onde ficam os desertos de Gobi e Taklamakan, cercados por pastagens, montanhas e florestas.
Segundo a agência AP, a China luta há décadas para reduzir o impacto dessas tempestades, especialmente em Pequim, que fica na borda de uma região árida, onde as tempestades podem reduzir a visibilidade a praticamente zero, encher prédios e roupas de areia e causar grave desconforto nos olhos, nariz e ouvidos.
Menino vestido de imperador reage após recuperar a coroa que foi levada por uma rajada de vento, do lado de fora da Cidade Proibida, em Pequim — Foto: Ng Han Guan/AP
Membros da equipe de emergência cortam galhos de árvore após ventos fortes danificarem um poste de energia, em Pequim — Foto: Tingshu Wang/Reuters
Pessoas passam por galhos caídos em uma rua após ventos fortes em Pequim — Foto: Tingshu Wang/Reuters

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6 meses atrás
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