Ao som de vaias vindas da galeria, vereadores de partidos de direita posaram com “mordaças” em protesto à conduta do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que decretou prisão domiciliar ao ex-presidente Jair Bolsonaro na última segunda-feira (04). Nas fitas que tapavam as bocas dos parlamentares, estava escrito “censura”. O movimento faz alusão à mobilização dos deputados federais e senadores, que também compareceram ao plenário amordaçados reivindicando que a anistia geral e irrestrita para todos os condenados por golpe de Estado e o impeachment de Moraes sejam pautados no Congresso. O conjunto de exigências foi chamado de “pacote da paz” pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
Continue sua leitura, escolha seu plano agora!
Ao som de vaias vindas da galeria, vereadores de partidos de direita posaram com “mordaças” em protesto à conduta do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que decretou prisão domiciliar ao ex-presidente Jair Bolsonaro na última segunda-feira (04). Nas fitas que tapavam as bocas dos parlamentares, estava escrito “censura”.
O movimento faz alusão à mobilização dos deputados federais e senadores, que também compareceram ao plenário amordaçados reivindicando que a anistia geral e irrestrita para todos os condenados por golpe de Estado e o impeachment de Moraes sejam pautados no Congresso. O conjunto de exigências foi chamado de “pacote da paz” pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
O protesto no Legislativo municipal foi idealizado pela vereadora Mariana Lescano (PP). Segundo ela, o movimento foi um gesto de apoio aos parlamentares federais, que estão lutando contra a ditadura do judiciário. “O Congresso Nacional é um teatro, quem manda no Brasil é o STF”, analisou a parlamentar. A vereadora, junto de seus colegas que aderiram ao protesto, solicitou um minuto de silêncio em homenagem à democracia do País, que, em sua avaliação, “está morta”.
O momento gerou confusão no plenário e nas galerias, ocupadas por militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST). O grupo compareceu à sessão para protestar contra o projeto que criminaliza ocupações em Porto Alegre, de autoria da vereadora Comandante Nádia (PL). Após extensa discussão acerca da proposição, a parlamentar optou por transferir o texto para a próxima semana.
Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro