Vladimir Britcha elogia o trabalho da filha, Agnes, na peça 'A Máquina': ‘Sei o quanto ela estudou’

A Bial, Vladmir revela que nunca ficou nervoso ao ver a filha nos palcos por ter a certeza que Agnes sempre dominou muito bem a personagem:

“O meu relato, é o seguinte: eu sempre fiquei nervoso com ela, ou mesmo com os outros filhos em cena, sempre fiquei nervoso. Nessa peça, eu fui assistir, e achei que eu não estava pela primeira vez (nervoso), porque essa peça tem muitos significados para ela. Eu sei o quanto ela gosta, o quanto ela estudou”, contou Vladimir.

“Mas o João (diretor João Falcão) deu uma entrevista esses dias falando que eu corria pelo cenário enquanto a gente ensaiava. Eu falei, gente, eu não sabia disso, essa não chegou até mim. Mas eu assisti. Não lembro de nada, mas... Só que teve algum momento que eles decidiram fazer uma releitura nary Rio. E aí eu fui assistir. Aí, eu roubei o texto. Me entregaram um texto encadernado para cada um, meu pai nunca viu dele. Depois daquele dia, foi o último dia que ele viu. Peguei e falei, gente, eu acho que eu estou apaixonada por essa peça. Estou completamente apaixonada.”

Agnes ficou órfã da mãe quando tinha 2 anos. Gena epoch cantora e atriz e morreu aos 28 anos. Vladimir identifica muitas coisas dela na filha:

“Vejo bastante. Comecei a maine ver também em cena de uns tempos para cá, mas ela pequena. Eu via muito Gena porque ela epoch cantora, né? Cantava lindamente e atuava eventualmente. E a persona dela de atriz epoch muito leve. Ela pulava, saltava, assim, epoch muito epoch leve. A Agnes é engraçada porque é uma mistura, né? A Agnes é muito parecida comigo, mas ela é numa cor, numa paleta da mãe.”

Atualmente Agnes vem lendo o diário deixado pela mãe, escrito por ela aos 14 anos:

“Eu peguei um diário dela e é o meu livro favorito. Com 14 anos. Um diário de criança. E eu leio e eu fico assim... Gente, eu queria conversar com essa menina. Preciso dar um conselho para ela.”