WEG (WEGE3): SG&A sobe 15% e pressiona rentabilidade da operação
Durante a conferência com analistas, o CFO da WEG, André Rodrigues, explicou: "A consolidação dos negócios da Marathon, Rotterdamp e Volt, não presentes no 1T24, e o aumento dos custos de frete internacional, em especial pelo maior volume de vendas de projetos solares, foram os principais fatores de elevação do SG&A. A desvalorização do real também contribuiu para esse efeito."
O EBITDA totalizou R$ 2,17 bilhões, avanço de 22,8% ante 1T24, mas com recuo de 9% em relação ao 4T24. A margem EBITDA caiu 0,4 ponto percentual na comparação anual e 0,5 p.p. frente ao trimestre imediatamente anterior. Já o ROIC caiu para 33,2%, contra 38,9% no mesmo período do ano anterior.
Segundo a administração da empresa, o crescimento da receita foi sustentado, sobretudo, pela área de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia (GTD), com destaque para os negócios de geração solar e os projetos em T&D no Brasil.
Apesar da queda em indicadores de rentabilidade, a companhia reforçou sua confiança no modelo de negócios diversificado e na presença global como fatores que ajudam a mitigar riscos.
"Seguimos com nossa forte estratégia industrial, que aliada à constante busca por eficiência operacional, contribui para entrega de margens operacionais sólidas e retorno sobre o capital investido superior à média da indústria", afirmou a empresa no release de resultados.

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6 meses atrás
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