"Há transcrição, inteligência e capacidade de falar reunidas para atribuir o modo vocal", resumiu Mira Murati, diretora de tecnologia da OpenAI, que mostrou com dois colegas como os usuários podem interagir com o ChatGPT.
"Quais tipos de emoções você acha que estou sentindo?", perguntou um dos engenheiros da OpenAI para o chatbot, durante demonstração.
"Você parece feliz e disposto, está com um sorriso grande e com um toque de animação. Não sei o que está acontecendo com você, mas parece que você está com um humor ótimo. Você quer me falar por que você está tão bem assim?", respondeu o ChatGPT.
Ainda que tenham citado "sentimento", o ChatGPT em si não é capaz de fazer esse tipo de inferência, pois é algo que nenhum computador consegue fazer com precisão.
Na parte de matemática, um dos engenheiros mostrou na câmera do celular uma equação e pediu para o ChatGPT ensinar a resolvê-la, mas por meio de perguntas para chegar até a resposta.
Na parte de idiomas, foi requisitado que o chatbot agisse como um tradutor simultâneo entre uma pessoa que fala inglês e outra que fala espanhol.
O novo modelo, o GPT-4o, será implantado em produtos da OpenAI nas próximas semanas.
A apresentação da empresa, que lançou a revolução da inteligência artificial generativa foi muito aguardada, enquanto os gigantes tecnológicos multiplicam os anúncios de novas ferramentas de IA, cada vez mais poderosas e personalizadas.
Corrida pela IA
Esta nova versão do programa da OpenAI chega um dia antes da também aguardada apresentação do Google sobre o Gemini, que concorre com o ChatGPT.
A corrida por modelos de IA levou a Microsoft (principal investidora da OpenAI) a se tornar a maior empresa do mundo em capitalização de mercado, retirando da Apple o primeiro lugar.
OpenAI e Microsoft competem com Google pela posição de líder do setor, embora a Meta (controladora do Facebook) e a Anthropic (com investimento da Amazon) também estão na briga.
Todas as empresas da área estão tentando descobrir como cobrir os custos exorbitantes da IA generativa, muitos dos quais vão para a gigante americana de chips e semicondutores Nvidia.
Até agora, as versões gratuitas disponíveis eram aquelas com menos recursos dos programas OpenAI ou Google, e há dúvidas se o público em geral está disposto a pagar para continuar tendo acesso.
Os criadores dessas ferramentas também enfrentam uma pressão cada vez maior de autores e criadores, que passaram a exigir contribuições para a utilização de seu conteúdo no treinamento de seus modelos de IA, o que também tende a encarecer a tecnologia.
A OpenAI assinou acordos de conteúdo com Associated Press, Financial Times e Axel Springer, mas também está envolvida em um processo judicial com o jornal The New York Times. A empresa também enfrenta diversas ações legais de artistas, músicos e autores nos Estados Unidos.
*Com informações da AFP

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1 ano atrás
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