“A Ucrânia agradece aos Estados Unidos, a cada coração americano e, em especial, ao presidente Trump pela ajuda que, desde os mísseis Javelin, salva vidas ucranianas”, escreveu no Telegram, após Trump declarar que os líderes ucranianos demonstraram “zero gratidão” pela assistência norte-americana.
Zelensky também agradeceu à Europa e aos grupos G7 e G20 pelo apoio, destacando que manter essa ajuda é essencial.
“Por isso trabalhamos com tanto cuidado em cada ponto, em cada passo rumo à paz”, afirmou. “Tudo precisa ser feito da maneira correta para que possamos realmente encerrar esta guerra e impedir que ela se repita.”
A declaração ocorre em meio à análise de um plano de paz proposto pelos Estados Unidos, que prevê concessões territoriais à Rússia e garantias de segurança limitadas para a Ucrânia.
“A pressão sobre a Ucrânia é enorme. Podemos ter de escolher entre perder nossa dignidade ou correr o risco de perder um parceiro essencial”, disse Zelensky em discurso à população na sexta-feira (21).
Segundo o presidente, Kiev vai “trabalhar com calma” com Washington e outros aliados para avaliar a proposta, prometendo agir “de forma construtiva”. Trump, no entanto, pressiona por uma resposta até quinta-feira (27).
Antes do pronunciamento, Zelensky conversou por telefone com o vice-presidente americano, JD Vance, mas não revelou detalhes da conversa.
Também manteve contato com os líderes da Alemanha, França e Reino Unido, que reafirmaram apoio à Ucrânia e elogiaram “os esforços de Donald Trump” para buscar o fim da guerra. O governo dos Estados Unidos, porém, surpreendeu aliados europeus ao apresentar o plano sem ampla consulta prévia.
Segundo um esboço obtido pela agência AFP, o plano prevê que Kiev ceda as regiões de Donetsk e Luhansk à Rússia e reconheça a Crimeia como território russo — condição exigida por Moscou desde 2014.
Líderes europeus afirmaram que as forças ucranianas devem continuar capazes de defender a soberania do país, em referência à exigência de redução de tropas.
Também na sexta-feira, o Kremlin intensificou a pressão sobre Kiev, afirmando que a margem de negociação é pequena diante dos avanços recentes das tropas russas. Moscou ainda não se pronunciou oficialmente sobre o plano americano.

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