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'Zero gratidão': Trump faz crítica a líderes da Ucrânia, antes de reunião dos EUA com Zelensky para acordo de paz

Fala do presidente ocorre apenas poucas horas depois de Marco Rubio, chanceler dos EUA, chegar em Genebra para discutir acordo de paz com chefe de gabinete de Zelensky e líderes europeus.


Donald Trump afirmou à imprensa não saber da prisão de Jair Bolsonaro — Foto: Reprodução/GloboNews

Donald Trump usou a sua rede social, Truth Social, neste domingo (22) para criticar o governo ucraniano.

Segundo o presidente dos Estados Unidos, expressou "nenhuma gratidão pelos nossos esforços", referindo-se ao papel de intermediação da Casa Branca em um possível acordo para pôr fim à guerra da Ucrânia.

Trump também fez críticas a países europeus que compram petróleo da Rússia, contrariando sanções econômicas colocadas sobre a exportação do produto que é considerado uma das grandes fontes de financiamento do poderio militar russo.

“A guerra entre a Rússia e a Ucrânia é violenta e terrível e, com uma liderança forte e adequada dos EUA e da Ucrânia, nunca teria acontecido. Ela começou muito antes de eu assumir o cargo para um segundo mandato, durante a administração do Sonolento Joe Biden, e só piorou (...) Herdei uma guerra que nunca deveria ter acontecido, uma guerra que é perdedora para todos, especialmente para os milhões de pessoas que morreram tão desnecessariamente. A ‘liderança’ da Ucrânia não demonstrou nenhuma gratidão por nossos esforços, e a Europa continua comprando petróleo da Rússia. Os EUA continuam vendendo quantias massivas de armas à OTAN, para distribuição à Ucrânia (o Joe Corrupto deu tudo, de graça, de graça, de graça — inclusive muito dinheiro!). Deus abençoe todas as vidas perdidas nessa catástrofe humana!”, diz o presidente dos EUA no post.

Em comentário no Truth Social, Trump dispara contra Zelensky e lideranças ucranianas — Foto: Reprodução

Rubio encontrará uma delegação ucraniana liderada por Andrii Yermak, chefe de gabinete do presidente Volodymyr Zelensky, além de representantes da França, Alemanha e Reino Unido.

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