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Cobiçado pelas Big Tech que disputam a dianteira da corrida pela IA, Velloso já foi conselheiro de Satya Nadella, CEO da Microsoft, e atuava até mês passado no Google como vice-presidente para desenvolvedores de IA da DeepMind, a área responsável por desenvolver as ferramentas inteligentes em que a empresa aposta seu futuro, do Gemini ao Gemma.
Ele trabalhava com Demis Hassabis, laureado com o Nobel de Química pelo trabalho no AlphaFold, um sistema de IA que prevê a estrutura de proteínas a partir da sequência de aminoácidos.
Em seu post de despedida nas redes sociais, Velloso comemorou os 7 milhões de desenvolvedores que já usam o Gemini.
Em junho, ele veio ao Brasil para participar do maior evento do Google no país. Durante o Google for Brasil, o executivo anunciou o Projeto Gaia, um modelo de inteligência artificial treinado em português e voltado aos brasileiros. Atualmente, os modelos mais populares são treinados em inglês ou em chinês e apenas se adaptam às outras línguas.
A parceria contava com a DeepMind, Associação Brasileira de Inteligência Artificial e o Centro de Excelência de Inteligência Artificial (CEIA) da Universidade Federal de Goiás, além das startups Nama e Amadeus.AI.
Já testam o Gaia os tribunais de contas de Goiás (TCE-GO) e dos municípios goianos (TCM-GO) para filtrar processos e fiscalizar editais, respectivamente.
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