“Uma vitrine de tudo o que o setor representa”, essa foi uma das frases mais utilizadas pelas autoridades na abertura da 25ª Construsul - Feira Internacional da Construção, durante a tarde desta terça-feira (15). Mesmo com chuva, o evento iniciou com movimento intenso e profissionais qualificados, segundo a avaliação dos visitantes. Ainda antes da abertura, 10 mil pessoas estavam credenciadas. A feira acontece até a próxima sexta-feira (18), no Centro de Eventos Fiergs, na Zona Norte de Porto Alegre.
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“Uma vitrine de tudo o que o setor representa”, essa foi uma das frases mais utilizadas pelas autoridades na abertura da 25ª Construsul - Feira Internacional da Construção, durante a tarde desta terça-feira (15). Mesmo com chuva, o evento iniciou com movimento intenso e profissionais qualificados, segundo a avaliação dos visitantes. Ainda antes da abertura, 10 mil pessoas estavam credenciadas. A feira acontece até a próxima sexta-feira (18), no Centro de Eventos Fiergs, na Zona Norte de Porto Alegre.
Ao som do hino do Rio Grande do Sul, cantado por Soprano Cristina Sorrentino, a expectativa pela retomada das atividades no Estado e a reabertura parcial do Aeroporto Internacional Salgado Filho, prevista para o dia 21 de outubro, foram temas centrais da cerimônia de abertura. “Com todos os acontecimentos que vivenciamos ao longo do ano, não é uma feira fácil, mas o evento está em andamento e parabenizo todos os responsáveis”, reforçou o presidente do Sindilojas, Arcione Piva.
O cenário mencionado é perceptível durante a caminhada pelo espaço de eventos, composto por 300 empresas, das quais 58 participam da feira pela primeira vez, como é o caso da Dum Inovações, de Nova Prata. As empresas trazem diferentes inovações no mercado da construção civil, incluindo argamassas, aditivos, selantes, impermeabilizantes, iluminação e variações de tintas. Outros expositores também colocam à disposição dos visitantes fechaduras, ferragens e cadeados, oferecendo também churrasqueiras e lareiras.
Standing da Dum Inovações THAYNÁ WEISSBACH/JC
“Tínhamos uma empresa que estava conosco há anos (a Construrohr, localizada em Bom Princípio), mas agora temos dúvidas se a sede será utilizada novamente, pois foi completamente atingida pela enchente”, complementou o diretor de relações internacionais da Construsul, Paulo Richter.
Com empresas de diversas regiões do Brasil, incluindo Santa Catarina, a expectativa da Construsul é de que sejam movimentados R$ 1 bilhão em negócios até a próxima sexta-feira. “A reconstrução no Rio Grande do Sul vai repercutir muito na Construsul pela necessidade que o mercado apresenta. Está demorando um pouco para recebermos recursos, mas as coisas estão acontecendo e avançando”, argumenta o representante da Finaliza Obra, Thiago Ronconi, empresa catarinense.
Outro ponto mencionado durante o primeiro dia de Construsul foi a reabertura do Aeroporto Salgado Filho, reforçando a esperança tanto do setor quanto da população. “Agradeço a todos os profissionais que participaram das vistorias técnicas para que chegasse recursos aos atingidos. Logo, em menos de uma semana, teremos nosso aeroporto de volta, nosso Estado é um lugar de gente guerreira!”, reforçou a presidente presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea/RS), Nanci Walter.
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