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Aeroporto de Hong Kong será fechado por causa de Tufão Ragasa

O Aeroporto Internacional de Hong Kong suspenderá todos os voos de passageiros por 36 horas a partir da noite de terça-feira, disse a Qantas Airways, enquanto o centro financeiro asiático se prepara para um dos mais fortes supertufões dos últimos anos.

O aeroporto será fechado das 20h de 23 de setembro até as 8h de 25 de setembro -- pelo horário local -- afirmou a Qantas em comunicado, acrescentando que entrará em contato com os clientes afetados. A companhia aérea prevê a suspensão de cerca de 500 voos.

Um porta-voz da Autoridade Aeroportuária de Hong Kong disse que está monitorando de perto a evolução do supertufão, chamado Ragasa, e já iniciou os preparativos para lidar com a tempestade. Mas ainda não fez um anúncio oficial sobre o fechamento.

O Observatório de Hong Kong disse que emitiria o sinal mais baixo de tufão ao meio-dia de segunda-feira, elevando-o ao segundo nível mais alto na noite de segunda-feira, entre 20h e 22h.

O clima deve se deteriorar rapidamente a partir de terça-feira, e ventos fortes a muito fortes afetarão a cidade densamente povoada na quarta-feira, com rajadas em força de furacão previstas no mar e em áreas elevadas.

Em toda a cidade, moradores começaram a estocar itens de necessidade diária na manhã de segunda-feira. Longas filas se formaram em supermercados, onde produtos como leite já haviam se esgotado, enquanto verduras estavam sendo vendidas por mais de três vezes o preço normal nos mercados, segundo testemunhas da Reuters.

A Cathay Pacific Airways, maior companhia aérea da cidade, disse no domingo que estava monitorando de perto o possível impacto da tempestade e, embora seus voos ainda não estivessem afetados, isso poderia mudar conforme a situação evoluísse.

O Departamento de Aviação Civil não respondeu de imediato a um pedido de comentário da Reuters.

Nas Filipinas, o governo suspendeu o trabalho e as aulas em toda a região metropolitana de Manila e em grande parte do país na segunda-feira, enquanto Ragasa avançava em direção ao norte de Luzon, ameaçando com ventos destrutivos e fortes chuvas.

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