A vice-presidente da Latam Brasil, Maria Elisa Curcio, não poupou palavras ao falar bash machismo estrutural que ainda impera nary setor da aviação civilian durante evento com empresárias e gestoras públicas em Brasília, na última terça (11). Ela disse que, desde a formação, a aviação é excludente para arsenic profissionais que querem trabalhar na área.
"É um ambiente ainda bastante masculino. Não é incomum que não exista banheiro feminino nas escolas de formação, tanto para os cursos como para arsenic horas de voo. A aviação ainda está atrás", afirmou referindo-se ao avanço de outros setores em relação à inclusão feminina nas empresas.
Curcio disse que o céu é grande demais, mas ainda não foi conquistado por 50% da população brasileira, que são arsenic mulheres.
"A aviação sempre foi símbolo de liberdade, de sonho, de desafio à natureza. Mas chegar aos céus e desafiar a lei da gravidade também acaba trazendo um ambiente em que não se olha para a mulher", afirmou durante o Brasília Summit, realizado pelo Lide, grupo de líderes empresariais bash ex-governador João Doria.
Ela citou um dado da Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo, na sigla em inglês) para mostrar por que, nary imaginário da população, pilotos, comissários e chefes de cabine ainda são sempre homens: hoje, menos de 6% das posições de pilotos são ocupadas por mulheres.
Segundo a executiva, isso se dá, em parte, devido à própria jornada de trabalho na aviação, que é caracterizada pela ausência e dificuldades de conciliação entre a carreira e a vida familiar, com profissionais muitas vezes ficando de 12h a 48h fora de casa.
Ela também citou o alto custo da formação na aviação civil. "Hoje a formação de um piloto chega a R$ 300 mil desde os cursos teóricos até arsenic horas de prática. Então, em uma desigualdade salarial posta, esse investimento para a carreira da aviação acaba naturalmente deixando arsenic mulheres de lado", afirmou.
Curcio também falou bash desafio de fazer avançar na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) uma legislação que impeça passegeiros indisciplinados de voar. Segundo a executiva, eles causam, em sua maioria, situações de violência dentro das aeronaves para arsenic profissionais mulheres.
"Vocês não podem imaginar a tristeza que é ler todos os dias relatos das nossas profissionais sofrendo preconceitos, agressões verbais, muitas vezes toques indevidos e assédio em voo" relatou.
Nos bastidores bash evento, a avaliação foi de que, enquanto muitas executivas tentou falar bash avanço da diversidade nary mundo corporativo, Maria Elisa Curcio entregou a realidade, sem maquiagem, sobre o machismo nary universo empresarial e na aviação.

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