Após um vaivém judicial, o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) pretende finalmente dar início ao programa de escolas cívico-militares no estado de São Paulo em fevereiro de 2026.
Serão de início cem escolas no estado, que passaram por um processo de consulta de pais e professores para adotar o modelo. A ideia é que o número seja expandido gradualmente.
"De maneira quantitativa, não é algo que tenha tanto impacto no universo total das escolas, mas é um modelo que gera impacto positivo real para locais com problemas de segurança. É a garantia de que a criança vai estudar", diz o secretário estadual da Educação, Renato Feder.
Ele implementou o modelo como responsável pela área no Paraná, estado onde o sistema está mais adiantado.
As escolas têm a parte pedagógica sob responsabilidade de profissionais da área e a disciplinar a cargo de policiais aposentados. A modalidade é uma bandeira de grupos de direita.
Em São Paulo, o sistema foi aprovado pela Assembleia Legislativa, mas uma ação no STF atrasou sua implementação. A liberação pelo Judiciário ocorreu em setembro.

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