Depois de vencer as eleições legislativas de meio de mandato, o presidente da Argentina, Javier Milei, elegeu como prioridade uma reforma trabalhista que pretende elevar a carga horária de trabalho de oito para até 12 horas por dia.
O que aconteceu
A Lei de Promoção de Investimentos e Emprego contém outras mudanças polêmicas. Além de aumentar a jornada de trabalho para até 12 horas diárias, a reforma quer autorizar o pagamento de parte dos salários em forma de vale-refeição ou alimentação e parcelar em até 12 vezes as multas de processos vencidos por trabalhadores na Justiça.
O motivo alegado é a formalização do emprego para cerca de 8 milhões de argentinos. A mudança seria fundamental para uma subsequente reforma tributária que é considerada um dos principais objetivos de Milei. "Para a reforma tributária, temos um plano para reduzir 20 impostos agora, ampliar a base de arrecadação, de modo que, ao baixar as alíquotas, não faça sentido evadir", disse ele após a vitória eleitoral de domingo (26). "Ou seja, que as pessoas não queiram permanecer na informalidade. Mas antes deve haver uma modernização trabalhista."

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