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Confiança do consumidor no Brasil tem forte queda em outubro após 4 meses de ganhos
Publicado 25.10.2023 08:17 Atualizado 25.10.2023 10:11
© Reuters. Aprovação do governo Lula recua para 38%, diz pesquisa
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta 4ª feira (25.out.2023) mostra um recuo na aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Entre os entrevistados, 38% avaliam positivamente o atual governo. Os que o consideram regular somam 29%, enquanto outros 29% dos entrevistados deram avaliação negativa. 4% não souberam ou não quiseram responder.
Foram feitas 2.000 entrevistas presenciais, de 19 a 22 de outubro de 2023. A margem de erro estimada é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. Leia a íntegra da pesquisa (PDF – 32 MB).
A queda na avaliação do governo Lula foi de 4 pontos percentuais em relação ao levantamento anterior, divulgado em agosto. Na época, 42% das pessoas ouvidas pelos pesquisadores deram avaliação “positiva” e 24%, “negativa”. 29% avaliaram como “regular” e 5% não souberam ou não quiseram responder.
A aprovação do trabalho que o presidente está desempenhando individualmente caiu ainda mais: era de 60% em agosto e agora está em 54%. Os que disseram desaprovar o trabalho de Lula somam 42%, ante 35% no levantamento anterior.
A percepção da economia é um fator importante para a queda da popularidade do governo. Para 32%, a economia piorou nos últimos 12 meses, contra 23% em agosto.
As expectativas para os próximos 12 meses também ficaram menos otimistas. Em agosto, 59% acreditavam em melhoria, agora são 50%. A inflação deve subir na opinião de 47%, assim como o desemprego, para 40%.
Esse desempenho, porém, não afetou significativamente a avaliação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele é aprovado por 26%, queda de 2 pontos em relação à pesquisa anterior.
Mesmo com a queda, o governo Lula ainda é mais bem avaliado do que a gestão anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Entre os entrevistados, 47% disseram que o governo Lula está melhor do que Bolsonaro, 10% avaliaram como igual e 38% afirmaram que está pior. 5% dos entrevistados não souberam responder.

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