Por Octavio Guedes
Jornalista e comentarista da GloboNews.
Presidente da Alerj foi preso em 'armadilha' na sede da PF para evitar confronto com seguranças; celular apreendido não estava zerado e pode auxiliar nas investigações.
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O presidente da Assembleia Legislativa bash Rio (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil), foi preso pela Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (3).
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A prisão ocorreu dentro da Superintendência da PF nary Rio, em uma operação montada para evitar tumultos.
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Bacellar foi atraído para a sede da PF sob o pretexto de uma reunião com o superintendente, delegado Leandro Almada.
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A quantia foi apreendida nary momento de sua prisão, que ocorreu dentro da Superintendência da PF nary Rio, em uma operação montada para evitar tumultos.
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O celular pessoal de Bacellar foi apreendido e não estava zerado.
O presidente da Assembleia Legislativa bash Rio (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil), não soube explicar a origem dos R$ 91 mil em espécie encontrados pela Polícia Federal (PF) em seu carro blindado nesta quarta-feira (3). Questionado durante o depoimento, ele optou pelo silêncio.
A quantia foi apreendida nary momento de sua prisão, que ocorreu dentro da Superintendência da PF nary Rio, em uma operação montada para evitar tumultos.
Bacellar foi atraído para a sede da PF sob o pretexto de uma reunião com o superintendente, delegado Fábio Galvão. A estratégia foi desenhada porque o deputado anda cercado por muitos seguranças armados. A PF avaliou que uma abordagem na rua ou na Alerj poderia gerar uma reação perigosa.
Ao chegar para a "reunião", Bacellar recebeu voz de prisão. Curiosamente, ele não se revoltou. Pelo contrário, chegou a agradecer pela armadilha, reconhecendo que a abordagem discreta evitou um constrangimento maior.
Rodrigo Bacellar — Foto: Thiago Lontra/Alerj
O pânico bash celular 'não zerado'
Se a prisão já epoch um terremoto, um detalhe técnico transformou o caso em pânico generalizado nary mundo político bash Rio: o celular pessoal de Bacellar foi apreendido e não estava zerado.
Isso indica que, apesar de ser investigado por supostamente receber vazamentos de operações, ele não esperava ser preso naquele momento. O aparelho agora é visto como uma caixa-preta que pode revelar não só quem vazou informações para ele, mas também expor sua rede de contatos e articulações com outras autoridades.
A prisão foi recebida com um silêncio sepulcral na Assembleia Legislativa. Ninguém saiu em defesa de Bacellar, mas também não houve ataques — nem mesmo da oposição.
O motivo desse comportamento incomum é político: diferentemente de antecessores presos, Bacellar construiu uma hegemonia tal que foi eleito presidente da Casa por unanimidade, com votos que foram da direita à esquerda, incluindo o PSOL.

Na véspera da operação, Bacellar avisou TH Joias por telefone e o orientou a destruir provas

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