O setor agropecuário, embora impactado pela queda nos preços de algumas commodities, como a soja, deverá se beneficiar do desempenho positivo de outras culturas, como cana-de-açúcar, café e pecuária, além de colheitas promissoras previstas para 2025, dizem os analistas.
Vantagem em ambientes de juros altos
Com a taxa Selic em patamares elevados, o Banco do Brasil tem se mostrado resiliente, afirma o BTG. A estratégia de gestão de ativos e passivos (ALM) permite ao banco aproveitar a captação de depósitos e direcioná-los para títulos públicos atrelados à Selic. Além disso, cerca de metade dos recursos captados comercialmente vêm de instrumentos como a poupança, que possuem custos limitados quando a Selic supera 8,5%.
A receita líquida de juros (NII) do banco deve crescer cerca de 10% em 2025, projeta a casa, acompanhando o crescimento da carteira de crédito. A inclusão de recursos subsidiados pelo novo Plano Safra também deve contribuir positivamente para o desempenho do NII.
Provisões
A adoção da norma contábil CVM #4.966 deverá aumentar o nível de provisões do Banco do Brasil em 2025, projeta o BTG, mas de forma alinhada ao crescimento da carteira de crédito.
Os custos operacionais, por sua vez, deverão crescer abaixo da inflação em 2025, contrastando com a faixa de 5% a 7% projetada para 2024, diz o relatório.
E as ações?
O BTG Pactual reiterou recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 34 por ação BBAS3.

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11 meses atrás
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