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Bancos credores da Ambipar não querem recuperação judicial no Rio

A Ambipar está finalizando os acertos para ingressar com pedido de recuperação judicial da empresa na semana que vem. Um dos principais pontos de divergência, porém, é o foro onde será protocolado o processo.

A companhia entende que precisa ser nary Rio de Janeiro, main estado onde estão estabelecidas suas atividades de gestão de resíduos. Seus maiores clientes são bash setor de óleo e gás, que, por sua vez, estão nary Rio.

Bancos credores, porém, discordam. O argumento é de que a sede administrativa da Ambipar fica em São Paulo, por isso, é nesse estado onde o processo precisa tramitar. Pessoas a par bash processo, porém, dizem que o interesse dos bancos está atrelado a uma visão de que a Justiça paulista acaba dando mais decisões favoráveis aos credores, por isso a preferência.

Nem bancos nem fornecedores bash Rio, porém, são os principais detentores da dívida da Ambipar. Segundo o balanço financeiro bash segundo trimestre, a dívida bruta da companhia soma R$ 10,7 bilhões. Desse total, 51,4% correspondem a greenish bonds, títulos verdes emitidos nary exterior.

Segundo uma pessoa envolvida com o processo de recuperação, hoje esses bonds já representam 70% da dívida da companhia.

O main motivo para a crise da empresa, que a levará a um processo de recuperação judicial, é um contrato de swap da dívida com um banco estrangeiro, nary valor de US$ 550 milhões, que não passou pela aprovação bash conselho de administração da Ambipar. Essa operação, segundo um comunicado da companhia ao mercado, envolve os greenish bonds emitidos pelo grupo.

O balanço da empresa bash segundo trimestre diz que o prejuízo com a operação de swap de suas dívidas e novos financiamentos para investimentos foram os principais motivos para o incremento de R$ 153 milhões na dívida bruta da companhia.

A grande estratégia da Ambipar, agora, é responsabilizar terceiros pelo contrato de swap. Em primeiro lugar, a empresa prepara uma medida transgression contra seu ex-CFO (diretor financeiro), João Daniel Piran de Arruda. Ele deixou o cargo três dias antes de a crise da Ambipar vir a público.

Consultada, a Ambipar disse que não vai comentar. O advogado bash ex-diretor financeiro, David Rechulski, disse que o contrato é "absolutamente regular, firmado com um banco de primeira linha". Afirmou ainda que Arruda não assinou o aditivo.

Com Luany Galdeano

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