Battlefield 6 é o novo jogo de guerra da Eletronic Arts, com data de lançamento prevista para 10 outubro. Diferente do último lançamento, Battlefield 2042, o game acontece no ano de 2027 e leva o player para um conflito global realista entre a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e uma organização militar privada chamada Pax Armata. O jogo chega ao mercado com preços que variam entre R$350 a R$499 e vai estar disponível para as plataformas Playstation 5 (PS5) Xbox Series X, Xbox Series S e PC no Brasil.
Vale destacar que um dos principais pontos desse lançamento é o retorno de mapas destrutíveis, uma gameplay realista e a inserção de gráficos de alta qualidade do início ao fim. BF6 é reconhecido por ser uma sequência de sucesso nos jogos de guerra, mas será que a EA finalmente conseguiu produzir um jogo que agrade ao público viciado em FPS? É o que o TechTudo vai te contar neste review. Veja a seguir, mais detalhes sobre a campanha, o tão sonhado multiplayer com cenário destrutível e tudo que rolou durante essa gameplay de muita ação.
Battlefield 6 retorna às origens de sucesso da EA — Foto: Arte/TechTudo EA ouve comunidade gamer e lança sequência insana de Battlefield
- A Campanha do Battlefield 6
- Missão "Sempre Fiés" no Battlefield 6
- Jogabilidade é o maior destaque de Battlefield 6
- Battlefield 6 é o cenário espetacular de uma guerra
- Multiplayer do Battlefield reafirma a essência da franquia da EA
- Battlefield 6 vale a pena?
1. A campanha do Battlefield 6
No novo jogo da EA, o Battlefield 6, a história acontece no ano de 2027, em um mundo que vive uma instabilidade geopolítica entre as nações. A OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que por muitas décadas estabilizou guerras, está enfraquecida, com questões internas que geraram uma falta de segurança política mundial. Nesse cenário, surge a Pax Armata, uma corporação militar privada com ambições expansivas. Essa organização não luta pelas nações, mas por poder, controle mundial e influência. A proposta da corporação é contratar mercenários e tem como objetivo explorar a crise entre as nações.
Battlefield 6 — Foto: Reprodução/Steam A campanha inicia com o player comandando o sargento Dylan Murphy, um combatente de guerra que escolheu a linha de frente ao invés da carreira de oficial. Ele faz parte da equipe de Engenharia do esquadrão Dagger, um grupo especializado em infiltração, demolição e operações táticas dos Marine Raiders dos Estados Unidos. Ele é um militar experiente no campo de batalha e um dos responsáveis durantes as missões da campanha. Além disso, vale destacar que Murphy será o personagem utilizado durante toda gameplay do novo Battlefield 6.
Dylan Murphy é o personagem principal de Battlefield 6 — Foto: Reprodução/Battlefield 6 2. Missão "Sempre Fiés" no Battlefield 6
A primeira missão da campanha se chama "Sempre Fiés", que acontece no dia 17 de setembro de 2027, na base da OTAN em Murkhrovani, na Georgia. Ela inicia, em sua primeira cena, com o sargento Dylan Murphy preparando a mochila para ir ao combate na guerra. Nesse momento, enquanto o personagem conversa com amigos militares, todos são surpreendidos, e a base militar é atacada pela organização militar privada Pax Armata. Neste cenário caótico, o player tem os primeiros contatos com o jogo e consegue comandar os movimentos de Murphy para fugir do local e encontrar um lugar seguro.
Momento em que base militar dos aliados é atacada no Battlefield 6 — Foto: Reprodução/Battlefield 6 Durante a fuga, o pelotão Dagger consegue reunir reforços e fugir dentro de um carro de guerra de aliados. E para quem é apaixonado por tiroteio e muita ação, o jogador tem o primeiro contato com o combate de guerra, utilizando uma metralhadora .50 para se proteger de tanques e helicópteros. Todo pelotão consegue sobreviver ao ataque na base militar, mas o carro é atingido por um projétil que destrói o motor e os obriga a se esconder em uma floresta da região. Após a fuga, a equipe se reune e consegue informações com os comandantes através dos rádios comunicadores. Eles analisam os próximos passos para conseguir contra-atacar as forças militares da Pax Armata.
Momento em que base militar dos aliados é atacada no Battlefield 6 — Foto: Reprodução/Battlefield 6 A partir disso, eles tomam a atitude de atacar o grupo militar adversário. A equipe Dagger localiza um prédio cheio de militares inimigos e tem como objetivo invadir, instalar explosivos C4 pelo local e efetuar uma explosão. E como nós sabemos que missão dada é missão cumprida, após adentrar no território adversário, o personagem Murphy consegue ativar todos os explosivos nas pilastras de sustentação e explodir o prédio. Antes da detonação das bombas, todo esquadrão consegue escapar em um helicóptero aliado e sobrevivem ao ataque. Ou pelo menos, era isso que eles esperavam.
O sistema de Combate Cinestésico em Battlefield 6 pretende oferecer ainda mais formas de se movimentar em meio à batalha — Foto: Reprodução/Steam Mas para quem pensa que a vida militar é fácil, o helicóptero que conseguiu salvar o esquadrão é bombardeado e eles caem em uma zona de domínio da Pax Armata. A equipe de Murphy sobrevive a queda mas é interceptada por forças inimigas. Neste momento, todo esquadrão jura lutar até o fim e não se entregar ao inimigo. Após uma intensa troca de tiros, praticamente todos os soldados são executados e apenas o sargento consegue sobreviver a chegada de reforços. Agora, o sargento Murpy precisa lidar não apenas com a perda de companheiros de equipe, mas de irmãos de farda. Após o desastre na missão, ele não luta apenas pela aliança de aliados da OTAN, mas por todos os amigos que perdeu na guerra e provaram ser"Sempre Fiés" ao comandante.
Sargento Dylan Murphy perde companheiros em combate — Foto: Reprodução/Battlefield 6 3. Jogabilidade é o maior destaque de Battlefield 6
A jogabilidade de Battlefield 6 é, sem dúvida, um dos maiores destaques da DICE nessa nova fase da franquia. Os produtores parecem ter ouvido os feedbacks dos fãs e aprimorado praticamente todos elementos que definem a identidade da franquia Battlefield.O resultado disso é uma sequência de trocas de tiros mais sólidas, precisas e envolventes. Tudo isso coloca o jogador, do início ao fim, como destaque no centro da guerra. A sensação é de realmente estar comandando um pelotão durante um confronto militar.
Outro ponto de destaque é em relação ao peso das armas durante a gameplay. A forma como o personagem se movimenta e utiliza o fuzil é bem realista e precisa, além de passar a sensação de estar realmente vivenciando cada momento. Vale destacar que o controle de recuo utilizando o controle do Playstation 5, foi um ponto de destaque, mas particularmente, achei a assistência de mira um pouco OP (Overpower). Em alguns momentos, principalmente em confrontos closed, a sensação é que realmente a mira agarra e deleta o oponente.
Murphy pronto para o combate — Foto: Reprodução/Battlefield 6 Já em relação ao confronto corpo a corpo, encontrei um equilíbrio interessante, visando o tempo de resposta do player e do adversário em questão. Toda animação de finalização do inimigo é bem realista, dinâmica e acrescenta de forma positiva a gameplay na sensação real de surpreender um adversário pela retaguarda durante uma guerra.
Ao comentar sobre a movimentação, esse foi mais um destaque dos produtores, ela está mais fluida e natural, em comparação com o último lançamento Battlefield 2042. A sensação de saltar objetos, correr pelo mapa, e o tempo de resposta entre parar de correr, mirar e atirar está bem fluida e divertida. Vale destacar que não é possível dar “slides” ou seja, deslizar durante a movimentação, algo que é bem pertinente em outras franquias conhecidas, como a do Call Of Duty. A nova mecânica de se jogar ao chão, ou deitar enquanto mira, fazem diferença em tiroteios intensos e situações de flanco.
Cenário de BF6 é um dos mais bonitos da franquia — Foto: Reprodução/Battlefield 6 O equilíbrio entre as classes tradicionais é mais uma melhoria em relação à última franquia do Battlefield. Isso porque no BF 2042, que havia flexibilizado esses papeis, não agradou ao público nesse quesito. Agora, cada classe cumpre uma função no campo de batalha, assim como em franquias antigas do Battlefield. O grupo de assalto é o especialista no confronto direto, o engenheiro cumpre a função de uso de explosivos e de manutenção de veículos. Todo sistema de classe voltou a funcionar como sempre deu certo em jogos de destaque da franquia como no BF3 e BF4.
Vale destacar que em relação ao novo sistema de destruição, claramente inspirado em Bad Company 2, é mais um ponto principal de destaque para os produtores. Agora, praticamente todos os elementos do mapa podem ser danificados. Ou seja, paredes, colunas, veículos e até mesmo parte do terreno de guerra pode ser destrutível. Isso faz com que todo campo de batalha esteja em transformação durante a gameplay. O incrível fato de um prédio que estava de pé durante o início do mapa no multiplayer, pode ser destruído após minutos, e sobrar apenas os escombros pelo mapa. Toda essa mecânica, tem reforçado o intuito do jogador a se adaptar o tempo todo a situações adversas durante o jogo. Além disso, é sensacional poder apreciar explosões incríveis e tudo pegando fogo pelo mapa.
Jogabilidade de BF6 é um dos destaques da nova franquia da EA — Foto: Reprodução/Battlefield 6 4. Battlefield 6 é o cenário espetacular de uma guerra
Ao analisar os termos visuais, com certeza a franquia Battlefield nunca fica para trás. Mas dessa vez, eles conseguiram se superar. Isso vale, não apenas pelo poder técnico da nova geração, mas pela visão de mundo que a DICE conseguiu construir. O game abraça todo realismo da guerra em um formato quase que de um filme, com cenários amplos, destrutíveis e ricos em detalhes. Tudo isso dá vida a uma guerra moderna marcada por questões políticas e de poder.
BF6 transmite a emoção e o realismo de uma guerra moderna — Foto: Reprodução/Battlefield 6 Todos os mapas são um grande espetáculo. A proposta de DICE de desenhar ambientes diferentes em regiões pelo mundo foi um acerto em cheio da produtora. Nas variações dos mapas há zonas urbanas, montanhas, florestas tropicais e elementos de neve. A forma como foi construída toda ambientação de guerra, adaptado a cenários destrutíveis, soma de maneira positiva a sensação do player de estar realmente vivenciando um conflito armado militar mundial.
Battlefield 6 inova o cenário dos jogos de guerra com explosões — Foto: Reprodução/Battlefield 6 A proposta de aperfeiçoar o estilo realista, sem utilizar o excesso de filtros ou cores saturadas conseguiu traduzir de forma simples e real o que são os ambientes de guerra. Isso porque já é um padrão da própria DICE a produção de mapas com tons frios e texturas mais cruas, diferentes de outras franquias de guerra como Call Of Duty na série Black Ops, por exemplo.
O resultado dessa junção é um jogo que transmite a sensação de estar em um campo de batalha real, em que as ruas são tomadas por fumaça, o chão treme com as explosões e o céu é tomado pelo fogo, com o brilho metálico de uma verdadeira e chamativa explosão de um prédio gigantesco indo ao chão. O novo Battlefield, realmente é um jogo que consegue sustentar toda essa imersão do início ao fim.
O cenário destrutivo aumenta a sensação de participar do combate — Foto: Reprodução/Battlefield 6 Já a ambientação é mais um acerto da DICE. Isso porque o sistema de clima variável, como tempestades de areia, o cenário de guerra no oceano, os temporais durante as missões na campanha e os momentos de neblina densa, comprovam mais uma vez que os detalhes fazem diferença nesta produção da EA. Um dos pontos de destaque, e que eu achei muito interessante, é a explosão de uma estrutura poder explodir outros ambientes próximos no game. Essa destruição, somada a toda as mudanças climáticas e variação de clima regiões no game faz com que o campo de batalha nunca seja o mesmo de antes.
Seja na terra ou no mar, Battlefield 6 consegue juntar o realismo à beleza — Foto: Reprodução/Battlefield 6 5. Multiplayer do Battlefield reafirma a essência da franquia da EA
Os modos multiplayer do Battlefield são a essência de uma franquia que remete ao passado com olhos que brilham em meio ao caos e a destruição de um jogo de tiro em primeira pessoa no formato de guerra. Esse foi mais um acerto da DICE e da EA, que conseguiram unir forças e se recuperar após os erros do Battlefield em 2042. Os produtores conseguiram encontrar um equilíbrio entre a estratégia de jogar em equipe e na imersão individual do player durante as partidas.
O clássico modo Conquista retornou ao Battlefield 6 com um grande destaque. As partidas que comportam até 64 pessoas nos consoles, podem chegar a incríveis 128 pessoas no PC. Claro, se a sua placa de vídeo suportar tudo isso. Vale destacar, que as equipes continuam espalhadas pelo mapa disputando pontos estratégicos. A dinâmica de jogos como o saudoso Battlefield 3 e o precursor Battlefield 4, retornam nessa franquia com a excelência que sempre deveriam ter.
Cenário de BF6 tem sido destaque da franquia — Foto: Reprodução/Battlefield 6 Mais um ponto, que acredito ser muito importante destacar, é a respeito das zonas de captura e como elas estão bem distribuídas pelos mapas, além de todo modo ter um objetivo mais claro, o que reduz um caos excessivo sem explicações como nos últimos jogos da franquia. Nesse quesito, pensando em domínio de mapa em equipe, o Battlefield 6 evoluiu bastante, e tem tornado a experiência do player muito mais divertida e imersiva.
Como já mencionado anteriormente, o grande diferencial está relacionado ao balanceamento das classes. Com o retorno de toda estrutura tradicional, ou seja, Assalto, Engenheiro, Suporte e Recon, o sistema de equipe conseguiu recuperar o que transformou a franquia Battlefield em uma das maiores do mundo. O Assalto continua funcionando com jogadores que gostam de rushar mais e dominar regiões. Já a de Engenheiro, continua influenciando de forma positiva nos veículos e com blindados inimigos, enquanto a de suporte garante “reviver” companheiros que foram feridos, e com o reabastecimento de munição durante os confrontos.
BF6 ganha destaque com o retorno de classes tradicionais — Foto: Reprodução/Battlefield 6 Mais um ponto de destaque de criação para a DICE é o Portal, ou seja, a ferramenta que permite criar modos personalizados e recriar mapas clássicos. Esse modo está de volta e mais robusto, e pode manter o jogo vivo no multiplayer por muitos anos. Agora, no game, os jogadores têm a liberdade para cruzar armas, regras e classes que impulsionam a imersão e a sensação de liberdade em um game de guerra. Toda a interface está mais acessível, o que torna todo o processo criativo mais interessante e intuitivo para quem não tem experiência com a ferramenta.
Já comentando sobre o ritmo de combate, acredito que a DICE encontrou um meio-termo interessante entre a ação e a condição tática. Os confrontos são intensos e quase nunca imprevisíveis, mas o design de mapas gigantes ainda evitam que o jogador seja constantemente surpreendido com tiros aleatórios. Durante a gameplay, sempre dá tempo de reagir, se reposicionar e jogar de maneira mais estratégica.
A ambientação do BF6 tem um ponto de equilíbrio em meio a destruição — Foto: Reprodução/Battlefield 6 A conclusão que chegamos com a gameplay é que ela brilha justamente pela mistura de caos e destruição. O jogador sente o impacto das armas durante a gameplay, o peso dos veículos e a importância de jogar com estratégia em um jogo de guerra. Tanques e helicópteros voltam com tudo e são muito poderosos durante os confrontos. Além disso o sistema de destruição em tempo real tem um impacto direto nas partidas online e nas estratégias de jogo. Toda essa ambientação acrescenta de forma positiva na gameplay e no desempenho dos amantes da série de jogos da EA.
Murphy preparando a mochila enquanto conversa com parceiros militares — Foto: Reprodução/Battlefield 6 6. Battlefield 6 vale a pena?
Pensando em uma resposta simples e rápida sobre o Battlefield 6, a resposta é sim. Isso porque o jogo marca o retorno de uma franquia no modo campanha muito interessante com o jogador comandando o sargento Dylan Murphy, membro do esquadrão Dagger. A história mistura ação militar e dilemas pessoais. Apesar das boas cenas visuais e impressionantes, a história ainda é curta. Então se você compraria o jogo apenas pra jogar o modo campanha, compre se você for fã da franquia. Caso não seja, opte por esperar uma promoção mais interessante.
Prédio explodindo em BF6 — Foto: Reprodução/Battlefield 6 Agora, se você for um daqueles players que tem o foco no multiplayer, e principalmente nos jogos de guerra, esse jogo é feito para você. Não há questionamentos em relação a quanto me diverti jogando o game online, e o quanto senti as mesmas sensações de quando joguei Battlefield 3 e Battlefield 4 pela primeira vez. Isso porque o game consegue de maneira eficiente recuperar o espírito clássico da franquia. Além do modo Portal que amplia ainda mais o valor dessa experiência, permitindo criar partidas personalizadas com jogos antigos. Essa liberdade em um jogo de guerra, torna o multiplayer duradouro e variado, atraindo tanto novos jogadores como antigos.
Jogabilidade de BF6 retorna de maneira positiva — Foto: Reprodução/Battlefield 6 Além disso, o novo BF6 é um jogo realmente bonito e muito realista. É uma produção que se encaixa completamente no quesito de “nova geração”. É um jogo em que as texturas, gráficos e cenários são espetaculares e valem muito a pena a experiência. Porém, mesmo após os elogios, vale destacar que na minha opinião, pensando nos valores que chegam ao Brasil, nenhum jogo vale R$ 499. Se você tiver paciência, espere uma promoção, a não ser que você tenha realmente muita vontade de jogar o novo lançamento da EA.
Battlefield 6 promete um game de guerra com campanha singleplayer e multiplayer agitados — Foto: Reprodução/Steam 7. Trailer de Battlefield 6
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1 mês atrás
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