Lima, assim como Vorcaro e outros executivos do banco, foi preso na operação Compliance Zero que apura fraudes de R$ 12 bilhões nas carteiras de consignado vendidas para o BRB.
Lima levou consigo um dos ativos mais rentáveis na carteira de consignados do grupo Master, o contrato de exclusividade sobre 30% da margem consignável dos servidores da Bahia até 2033.
Com a autorização da reestruturação, o Voiter escapou da intervenção que resultou na liquidação extrajudicial do Master.
O outro sócio, Maurício Quadrado, que também tinha 30% do Master, não teve a mesma sorte. O sócios chegaram a aprovar uma saída para Quadrado, que ficaria com outro ativo, o Letsbank, juntamente com duas gestoras do grupo (MAM e Macam). Mas a operação, contudo, não foi aprovada pelo BC e o Letsbank e os demais ativos entraram na liquidação extrajudicial.
O outro banco do conglomerado, o Will Bank, que o Master vinha tentando vender, entrou em regime de administração temporária especial. O banco tem quase R$ 10 bilhões em CDBs no mercado e ainda poderá ser vendido, mas os ativos serão destinados a credores. Os sócios administradores tiveram seus os bens indisponibilizados.
Voltado para a baixa renda, o Will Bank tinha uma política ainda mais agressiva de remuneração. Chegou a pagar 160% do CDI e até 230% do CDI em uma promoção na Black Friday no ano passado. A promoção virou tema de vídeos de influenciadores no YouTube.

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