Operações são realizadas pelo BC desde a semana passada. Na última quinta-feira (12), o BC vendeu US$ 4 bilhões em dois leilões de linha. Na sexta-feira (13), o leilão primeiro leilão desde 30 de agosto comercializou US$ 845 mil.
Venda de dólares não segura a cotação da moeda ante o real. Tradicionalmente, a injeção de recursos no mercado tende a reduzir o valor da moeda ante o real. Mesmo após os leilões, o dólar ainda opera em alta. Às 10h10, a moeda norte-americana apresentava alta de 0,04%, negociada a R$ 6,037. Antes da primeira intervenção, a moeda era vendida por R$ 6,08.
Banco Central vendeu menos dólares na gestão Lula. A autarquia atuou 113 vezes no mercado à vista para baixar o preço do dólar nos quatro anos da gestão Bolsonaro. Até o início de dezembro, a movimentação havia ocorrido uma única vez no governo petista, em setembro deste ano.
Leilões de linha são comuns ao final de cada ano. A iniciativa busca atender a procura de moeda para atender a casas de câmbio e potenciais turistas com viagens marcadas para o exterior.
Reservas internacionais do BC somam mais de US$ 360 bilhões. Os ativos funcionam como um seguro para o país cumprir suas obrigações no exterior e eventuais choques de natureza externa. Como o câmbio é flutuante, as reservas são um colchão de segurança ajuda a manter a funcionalidade do mercado e atenuar oscilações bruscas do real.
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