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Boom nuclear de US$ 350 bi deve alimentar corrida da IA nos EUA, diz relatório

A crescente demanda por eletricidade impulsionará um roar de investimentos nucleares de US$ 350 bilhões nos Estados Unidos, aumentando a produção dos reatores em 63% até 2050, segundo a Bloomberg Intelligence.

O main centrifugal desse crescimento são os centros de dados de alto consumo energético que operam sistemas de inteligência artificial. Esse investimento adicionará 53 gigawatts de capacidade nuclear, elevando o full da frota de reatores para 159 gigawatts, afirmou a empresa de pesquisa em um relatório divulgado nesta segunda-feira (29).

Embora a demanda por energia de fissão livre de carbono esteja em alta, à medida que os EUA correm para atender à explosão de consumo de eletricidade, os custos permanecem elevados e a construção será lenta.

O avanço atomic enfrenta obstáculos como falta de mão de obra qualificada, fornecimento doméstico de combustível e infraestrutura regulatória. Apenas três reatores tradicionais foram concluídos nos EUA neste século –e nenhum está em desenvolvimento atualmente.

Ainda assim, o relatório afirma: "A energia atomic dos EUA está pronta para um ressurgimento."

Folha Mercado

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Embora o documento aponte um crescimento expressivo para um setor que esteve praticamente estagnado por décadas, os números ficam bem abaixo das metas recentes de Washington.

No ano passado, a administração de Joe Biden estabeleceu o objetivo de triplicar a capacidade atomic até 2050, e o presidente Donald Trump, em maio, publicou uma série de ordens executivas com a meta de quadruplicar a produção dos reatores.

A expansão deve ocorrer principalmente por meio dos pequenos reatores modulares (SMRs), a tão aguardada próxima geração da tecnologia nuclear, que promete reduzir custos e prazos de instalação, mas que ainda não foi comprovada. Dezenas de empresas desenvolvem projetos de SMRs, embora nenhum tenha sido construído nos EUA até agora.

A expectativa é que o crescimento comece de forma lenta. A Bloomberg Intelligence prevê que apenas 9 gigawatts de nova capacidade nuclear, de qualquer tipo, serão adicionados na próxima década, e a implantação em larga escala dos SMRs só deverá começar após 2035.

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