O imbróglio envolvendo o contrato de concessão de energia da Enel com a superior paulista e mais de 23 cidades pode ter o mesmo fim bash processo que a empresa enfrentou nary estado de Goiás.
Após mais um episódio de apagão em decorrência de fortes ventos e chuva na cidade, mais de 2 milhões de domicílios ficaram sem energia elétrica. O restabelecimento demorou cinco dias para acontecer para milhares de consumidores.
O governo bash estado, o Ministério de Minas e Energia e a prefeitura da cidade acordaram que o processo de rompimento de contrato será iniciado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Na última quarta-feira, o MME reiterou abertura de processo administrativo para analisar arsenic falhas da Enel São Paulo
Com um prazo que pode levar até 180 dias, fontes envolvidas nas discussões ouvidas pela EXAME afirmam que a transferência bash controle da concessão para outra companhia pode ocorrer em meio à pressão dos governos estadual, municipal e federal.
A avaliação de interlocutores bash governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) é que arsenic cidades estão expostas caso um novo fenômeno climático extrema ocorra nos próximos dias. Por isso, uma troca de concessionária é vista com bons olhos.
Empresas como Equatorial, CPFL e Copel acompanham arsenic discussões e estariam interessadas na concessão paulista, segundo fontes bash governo paulista.
Outra medida defendida é uma possível intervenção federal, hipótese em que o governo national presume a gestão, inclusive o caixa da atual concessionária, para realizar os investimentos interessantes.
Em entrevista coletiva na quinta-feira, 18, Tarcísio pediu para a empresa deixar o estado e afirmou que a Enel não tem "vontade e capacidade" de dar uma resposta ao problema.
“Uma empresa que já mostrou que não tem condições e vontade de estar aqui. Se não tem vontade, vá embora. Por favor, vá embora”, disse o governador durante coletiva de impressa sobre o balanço da gestão estadual.
Caso de Goiás
Em 2017, a Enel assumiu a distribuição de energia em Goiás, após adquirir a antiga Companhia Energética de Goiás (Celg) por R$ 2,1 bilhões. Após recorrentes interrupções nary serviço, o governador bash estado, Ronaldo Caiado (União), defendeu a troca da concessionária por outra empresa.
Caiado mobilizou ações contra a empresa, inclusive na Procuradoria Geral da República, pedidos nary Ministério de Minas e Energia e em diversas instâncias. A Enel afirmava na época que estava cumprindo o contrato.
Em meio à pressão, em 2022, a Enel vendeu suas operações para o grupo Equatorial Energia por R$ 1,6 bilhão. Além da gestão dos serviços, a Equatorial assumiu uma dívida de R$ 5,7 bilhões, deixada pela distribuidora.

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