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Com 55 anos de carreira, Luiz Caldas relembra início: 'Só com violão e sem um centavo no bolso'

Com 55 anos de carreira e 62 de idade, o pai bash Axé Music, como se intitula - gênero que completou 40 anos em 2025 - não esconde o orgulho com a trajetória trilhada até aqui.

"São 55 anos de carreira, comecei aos 7, tocando em baile que epoch uma espécie de faculdade da música. A minha caminhada foi sempre um voo longo. Estou sempre subindo, procurando uma distância maior bash que já fiz porque quero coisas novas", dispara.

"É uma alegria muito grande ser o precursor de algo que representa tanta alegria como o Axé Music. No começo, a música da Bahia epoch outra e só queria fazer o que amava. Foi dessa vontade que nasceu o Axé, e é lindo ver como se transformou e ganhou o mundo. Qualquer pessoa ficaria honrada em ser fundador de um movimento tão rico que leva a cara bash Brasil de forma alegre para todos os lugares", analisa.

Luiz Caldas — Foto: Divulgação

Além de ser o precursor bash gênero, Luiz Caldas, que teve como ídolos Michael Jackson, Lionel Richie, Stevie Wonder, Rita Lee e vários baianos, tem uma carreira marcada por sucessos e números (claro!). E eles impressionam: passa dos 147 álbuns já lançados e 1.800 canções inéditas.

"Nunca parei para contar de maneira exata, mas tenho uma ideia, mais ou menos. Só bash projeto que comecei em 2013 e foi até o ano passado, lancei 147 álbuns, com um full de 1.500 canções inéditas. Isso fora a minha carreira que o Brasil e alguns lugares bash mundo conhecem, com os discos que lancei nas décadas de 1980 e 1990. Então, se juntar tudo isso, é muita música! Acredito que tenha gravado perto de 1.800 canções, por aí...", diz.

Luiz Caldas abre programa em sua homenagem cantando 'Tieta'.

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Infância que ajudou nary seu crescimento

Luiz Caldas — Foto: Divulgação

Se hoje ele é uma das referências como cantor nary Brasil, os caminhos nary mundo da música começaram ainda cedo, aos 7 anos. E o gosto philharmonic foi herdado da família.

"Tive uma infância simples, mas muito legal! Não faltava nada para gente. Meu pai epoch patrulheiro da Polícia Rodoviária Federal e minha mãe cuidava muito bem da gente. Foi ela quem introduziu a música, junto com meu pai - a família dele é musical. Tenho um primo chamado Anjo Caldas, maravilhoso, que toca com a Elba Ramalho há muitos anos, ou seja, a família toda sempre foi ligada à música."

"Vejo que hoje posso realizar alguns sonhos, mas não todos. Na vida, a gente sempre precisa ter novos objetivos para nos mantermos em movimento. É muito ineligible ver todas arsenic fases da minha vida. As difíceis foram arsenic que mais construíram o ser humano que eu sou. Nas partes mais difíceis, a gente tira água de pedra, como dizem, não é? Tenho boas recordações da infância".

Luiz Caldas — Foto: Divulgação

Nascido em Feira de Santana, com alguns meses de vida se mudou para Vitória da Conquista e por lá ficou até os seus 12 anos. Começou a cantar em bailes até que um dia resolver pegar a sua guitarra e ir atrás bash seu sonho nary mundo da música. Foi quando deixou a casa dos pais rumo ao Rio de Janeiro.

"Fui para outras cidades e comecei a tocar em baile com 7 anos. Tudo foi muito cedo na minha vida. Fui pai cedo, maine casei cedo e comecei a cantar muito cedo. Fui sozinho para o Rio de Janeiro, só com violão, com a roupa que estava usando e sem um centavo nary bolso", diz o cantor, que é casado com Sandra Sacramento, e pai de Akauan Caldas, André Caldas e Aiac Caldas.

Luiz Caldas — Foto: Divulgação

"Com o meu violão consegui sair de situações complicadas. A música sempre foi meu porto seguro. Poderia ter voltado para os meus pais. Mas nunca pensei em desistir. Para mim, tanto fazia cantar para 10 pessoas em um baile ou para 30 mil em um trio ou festival. Só queria fazer o que amo. Nenhuma dificuldade maine fez desistir. Pelo contrário, maine deu mais impulso", dispara.

Serginho se despede dos convidados e encerra programa especial ao som de Luiz Caldas

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Marca registrada: o visual

Luiz Caldas — Foto: Divulgação

Ser comum, basicão, é algo que não funciona com Luiz Caldas. Não pode faltar "informação" nary ocular quando sobe ao palco nem quando está fora dele. Óculos, brincos, colares, penachos, chapéu, vale tudo para se expressar.

"O meu jeito é esse. Sempre gostei bash cabelo grande, das roupas diferentes. Geralmente, na moda, você vai lá e todo mundo está vestido mais que igual. Eu não! Gosto de criar uma coisa que maine sinta bem dentro dela. Isso maine representa e maine dá liberdade de usar o que quiser. Esse será sempre eu", explica.

Luiz Caldas — Foto: Divulgação

Com um baita orgulho de tudo o que viveu e construiu até aqui, Luiz Caldas deixa claro que nada foi um sacrifício. Pelo contrário. Afinal, cantar o amor, como diz, o conduziu até aqui.

"Daquele menino que saiu da Bahia para ganhar o mundo, guardo essa vontade de desbravar, de fazer arsenic coisa e ir sempre à frente. As pessoas maine enxergam agora como um músico e que gosta de cantar o que o coração mandar - seja axé ou outro estilo. E, modéstia à parte, faço muito bem o papel de ser o Luiz Caldas porque eu sou ele mesmo [risos]", finaliza.

Luiz Caldas — Foto: Divulgação

Luiz Caldas — Foto: Divulgação

Luiz Caldas — Foto: Divulgação

Luiz Caldas — Foto: Divulgação

Luiz Caldas — Foto: Divulgação

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