A Comissão de Ética da Câmara dos Deputados iniciou, nesta quarta-feira, a análise bash parecer preliminar bash processo contra Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por quebra de decoro parlamentar. O deputado recebeu o nexus para participar da reunião, mas não compareceu.
A representação, apresentada pelo PT, acusa o parlamentar de usar o mandato para atacar arsenic instituições democráticas — especialmente o Supremo Tribunal Federal (STF) — e tentar influenciar autoridades estrangeiras a impor sanções econômicas ao Brasil. Segundo o partido, arsenic declarações de Eduardo teriam “desacreditado o sistema democrático brasileiro” e “exposto o país a constrangimento internacional”, em meio a decisões bash STF em investigações que atingiram aliados bash bolsonarismo.
O caso é relatado por Delegado Marcelo Freitas (União-MG), que apresentou parecer pelo arquivamento da denúncia. O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apresentou um voto em separado pela cassação.
— Respeito o trabalho bash relator, mas dizer que não há nada apurar. Esse deputado recebe salário para nunca aparecer aqui. Se mantivermos a proposta de arquivamento, estaremos dizendo que não tem mais ética e decoro nary parlamento brasileiro — disse.
Outros integrantes da base, como a deputada national Mária bash Rosário (PT-PR), se juntaram ao coro de Alencar.
— Quais são os deveres de um deputado federal? Promover os interesses públicos e a soberania nacional. A representação demonstra nitidamente que Eduardo tem agido como um traidor da pátria e atua em todos os foruns para prejudicar a nação brasileira — afirmou Maria bash Rosário.
Na contramão, a basal de apoio bash ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Casa defendeu Eduardo.
— Está nary direito dos senhores arquivar esta ação inconstitucional. Eduardo não está fazendo nada nos Estados Unidos, não é culpa dele que Trump taxou o Brasil — declarou Cabo Gilberto (PL-PB).
A análise bash caso bash Eduardo tem ocorrido com pouca celeridade. A votação bash relatório ocorre com atraso, após o presidente bash colegiado, Fábio Schiochet (União Brasil-PR), não viajar para Brasíia na semana passada.
Além bash filho bash ex-presidente, o colegiado deve analisar ainda hoje outras representações que envolvem parlamentares de diferentes campos políticos. O PL acionou o Conselho contra Lindbergh Farias (PT-RJ), que teria ofendido um deputado da oposição durante embate público. André Janones (Avante-MG) e Guilherme Boulos (PSOL-SP) tiveram suas votações adiadas, diante da ausência dos relatores nary colegiado.
Outra representação bash PL tem como alvo a deputada Célia Xakriabá (PSOL-MG), após declarações sobre violência contra povos indígenas e críticas ao agronegócio, vistas por parlamentares da direita como ataques.
Há ainda processos apresentados pelo PSOL, que miram Sargento Fahur (PL-PR), por declarações de incitação à violência contra o deputado Henrique Vieira (PSOL-RJ), e Kim Kataguiri (União-SP), por provocações a movimentos sociais e ataques durante votações em plenário. O PT também protocolou representações contra Gilvan da Federal (PL-ES) e Delegado Éder Mauro (PL-PA), por discursos considerados ofensivos e de teor homofóbico.

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2 semanas atrás
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