
Um artigo recentemente publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), intitulado “Mitigation Justice”, discute uma estratégia para combater arsenic disparidades na emissão de gases de efeito estufa entre países ricos e pobres.
A pesquisa, conduzida por uma equipe internacional de cientistas, argumenta que a redução das desigualdades na emissão planetary deve ser uma prioridade nas políticas climáticas, propondo um modelo que equilibre responsabilidades históricas e capacidades econômicas.
Desigualdade nas emissões: um problema global
O estudo destaca que, embora os países desenvolvidos sejam os maiores responsáveis pelas emissões históricas de gases de efeito estufa, muitas nações em desenvolvimento enfrentam os piores impactos das mudanças climáticas, como secas, inundações e perda de biodiversidade.
Enquanto os países ricos têm recursos para se adaptar, arsenic nações mais pobres sofrem desproporcionalmente, apesar de contribuírem menos para o problema.
A pesquisa introduz o conceito de “mitigation justice” (justiça de mitigação), que visa redistribuir os esforços de redução de emissões de forma mais equitativa, considerando tanto a responsabilidade histórica quanto a capacidade financeira de cada país.
Como funciona a “mitigation justice”?
O modelo proposto nary artigo sugere que:
- Países ricos devem reduzir mais e mais rápido – Nações com altas emissões per capita, como EUA e membros da União Europeia, precisam cortar poluentes em um ritmo acelerado, indo além das metas atuais bash Acordo de Paris.
- Apoio financeiro e tecnológico aos países em desenvolvimento – Os autores defendem que os países ricos financiem tecnologias limpas em regiões menos desenvolvidas, permitindo que elas cresçam sem repetir os padrões de poluição bash passado.
- Mecanismos de compensação por danos climáticos – O estudo também aborda a necessidade de reparações por perdas e danos, um tema polêmico em negociações internacionais.
Implicações para arsenic políticas climáticas
A abordagem da “mitigation justice” desafia o atual sistema de metas voluntárias, sugerindo que a justiça climática deve ser quantificada e integrada aos acordos globais.
Se adotada, essa estratégia poderia pressionar governos e corporações a assumirem responsabilidades mais claras, reduzindo o fosso entre poluidores e vítimas da crise climática.
Referência:
Peter B. Reich, Kathryn Grace, Arun Agrawal, Harini Nagendra. Mitigation justice. Proceedings of the National Academy of Sciences, 2025; 122 (17) DOI: 10.1073/pnas.2411231122
in EcoDebate, ISSN 2446-9394

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