O aeroporto de Congonhas tem sido objeto de inspeções de autoridades trabalhistas desde o início de 2024. Em abril, as faixas de pedestres pintadas de azul ao longo do pátio de aeronaves foram interditadas devido a riscos de atropelamento por tratores, ônibus e caminhões.
Os veículos circulam pelo mesmo espaço por onde caminham profissionais responsáveis pela limpeza, pelo descarregamento das bagagens, dentre outras funções. Não há calçadas ou guarda-corpo para isolar as faixas.
No ano anterior, quando o aeroporto ainda era administrado pela estatal Infraero, uma faxineira terceirizada morreu após ser atingida por um caminhão de combustível, enquanto andava por uma dessas faixas de pedestre.
No entanto, os auditores fiscais do MTE avaliaram que, mesmo após a Aena assumir a concessão, o perigo persistia. Por essa razão, determinaram a interdição.
Ao proibir o uso das faixas de pedestres no pátio de aeronaves, os auditores fiscais recomendaram à concessionária que o deslocamento dos trabalhadores fosse realizado pelos fingers — plataformas usadas para o embarque e desembarque de passageiros. Quando o uso dos fingers não fosse possível, o transporte deveria ser feito por vans.
No começo de março, um trabalhador morreu atropelado por um ônibus de transporte de passageiros. A vítima do acidente atuava como "homem guia", auxiliando nas balizas dos ônibus, e foi atingido quando um motorista fazia justamente uma manobra para trás.

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7 meses atrás
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