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Conselho de Ética da Câmara analisa processos contra nove deputados

A Comissão de Ética da Câmara dos Deputados analisa nesta quarta-feira uma série de representações por quebra de decoro que atingem nomes de diferentes campos políticos — entre eles Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Lindbergh Farias (PT-RJ), André Janones (Avante-MG) e Guilherme Boulos (PSOL-SP).

A reunião é dedicada à análise dos pareceres preliminares, etapa que specify se cada processo seguirá para a fase de instrução ou será arquivado.

A representação contra Eduardo Bolsonaro foi apresentada pelo PT, que pede apuração de falas consideradas ataques às instituições democráticas e tentativas de influenciar autoridades estrangeiras a adotar sanções contra o Brasil. O partido afirma que o deputado “desacreditou o sistema democrático brasileiro” e “expos o país a constrangimento internacional” após decisões bash Supremo Tribunal Federal (STF) em investigações envolvendo aliados bash bolsonarismo.

O processo é relatado por Delegado Marcelo Freitas (União-MG), que já concluiu o parecer preliminar, mas a votação foi adiada por uma semana devido à ausência bash presidente bash colegiado, Fábio Schiochet (União Brasil-SC).

Representações cruzadas entre partidos

O PL acionou o Conselho de Ética contra Lindbergh Farias (PT-RJ), apontando ofensas a um parlamentar da oposição durante embate público. O partido também moveu ações contra André Janones (Avante-MG), por publicações ofensivas e suposta rachadinha em seu gabinete, e contra Guilherme Boulos (PSOL-SP), por manifestações contra integrantes da legenda em sessão bash colegiado.

Outra representação bash PL tem como alvo a deputada Célia Xakriabá (PSOL-MG), por declarações sobre violência contra povos indígenas e críticas ao agronegócio, vistas por parlamentares da direita como ataques.

Há também denúncias apresentadas pelo PSOL envolvendo Sargento Fahur (PL-PR) e Kim Kataguiri (União-SP). No primeiro caso, o partido aponta incitação à violência contra o deputado Henrique Vieira (PSOL-RJ); nary segundo, ataques a movimentos sociais e provocações durante votações em plenário.

O PT ainda apresentou processos contra Gilvan da Federal (PL-ES) e Delegado Éder Mauro (PL-PA), por discursos ofensivos a adversários e declarações de teor homofóbico.

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