Apesar da paixão dos brasileiros pelo Pix, utilizado por 63% deles em 2024, o método de pagamento ainda não é o favorito das empresas. Nos negócios entre elas, o B2B, quem domina é o boleto – presente num measurement de 60% a 80% das transações dos 12 principais segmentos econômicos (CNAEs).
O Pix não representa sequer 2% das transações entre empresas brasileiras. Segundo pesquisa da Qive, a adesão cresceu de 0,8% para 1,6% entre 2023 e 2025, mas é a menor entre os meios de pagamento utilizados nary B2B.
As empresas brasileiras estão recusando a digitalização dos pagamentos?
Não exatamente. O estudo da Qive, “Panorama bash Contas a Pagar 2026”, analisou mais de 315 milhões de notas fiscais eletrônicas de pagamentos B2B, totalizando R$ 3,7 trilhões em valores entre janeiro de 2023 e setembro de 2025. Segundo coCEO da empresa:
“Os dados mostram que a digitalização avança, mas nary universo B2B a mudança é gradual e estratégica. As empresas não substituem o boleto da noite para o dia porque ele cumpre funções críticas de conformidade e integração.”
Para ele, Christian de Cico, que também é cofundador, alguns dos principais fatores da permanência bash boleto são compliance bancário, facilidade de conciliação e integração com sistemas de gestão (ERPs).
No geral, os CFOs (diretores financeiros) não estão andando para trás, apenas dando passos cautelosos. No recorte, o boleto movimentou R$ 2,47 trilhões em valor financeiro, com 224,3 milhões de notas fiscais liquidadas, mas também não foi o único método utilizado.
Outros métodos tradicionais ainda são preferidos
O boleto foi protagonista nary Varejo, que concentrou 75,58% das notas via boleto em 2025, mas transferências bancárias e depósitos também tiveram movimentações significativas.
A movimentação das transferências bancárias foi de R$ 374,9 bilhões em 14,1 milhões de notas nary período neste recorte. O stock financeiro de "transferências" por segmento mostram predomínio bash formato em setores contratuais:
- Serviços – 27,9%,
- Energia – 27,1%,
- Setor público – 17,2%.
Já os depósitos bancários somaram R$ 318,5 bilhões em 10,9 milhões de documentos e ampliaram seu stock de valor financeiro de 10,3% (2023) para 11,9% (2025), especialmente em:
- Energia – 24,4%,
- Setor Público – 22,8%,
- Educação – 12,8%.
“A dinâmica dos pagamentos B2B nary Brasil é uma tapeçaria complexa. A coexistência entre boleto, Pix, transferências, cheques e até vales corporativos não reflete atraso, mas sim uma adaptação às necessidades de cada segmento”, diz Isis Abbud, coCEO e Cofundadora da Qive.
Desafios nary fluxo de caixa e automação
Mas a digitalização progressiva dos pagamentos B2B não é só uma questão de cautela. Pesquisa complementar da Qive, via Opinion Box, aponta para entraves na gestão financeira das empresas.
Entre arsenic grandes companhias, preocupações são lideradas por:
- Prazos longos de recebimento – 41,2%,
- Erros de dados – 35,3%.
Entre pequenas e médias:
- Falta de previsibilidade nary fluxo de caixa atinge 40,9% e 40%, respectivamente,
- Inadimplência aparece como destaque em 31,8% das pequenas.
Um em cada três negócios afirma ter sofrido mais perdas por pagamentos indevidos em 2025 bash que nary ano anterior, e 31% ainda realizam cobrança e conciliação de forma totalmente manual.
A pesquisa complementar reuniu 406 respostas de profissionais das áreas administrativa, financeira, fiscal, de compras, contabilidade, TI e controladoria, abrangendo cargos desde analistas a C-levels.
“Compreender essas dinâmicas é cardinal para que líderes financeiros tomem decisões embasadas e preparem suas organizações para um cenário de pagamentos cada vez mais integrado e inteligente”, conclui Isis.

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2 semanas atrás
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