Em sua nova sede, no bairro Floresta, o Sistema Ocergs divulgou os resultados do levantamento Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2025 (ano-base 2024). Apesar da enchente do último ano, o segmento cresceu 8,4% e alcançou faturamento de R$ 93,2 bilhões. “14% do PIB (Produto Interno Bruto) do Rio Grande do Sul vem das cooperativas”, celebrou o presidente Darci Hartmann, na manhã desta terça-feira (1), ao detalhar os números.
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Em sua nova sede, no bairro Floresta, o Sistema Ocergs divulgou os resultados do levantamento Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2025 (ano-base 2024). Apesar da enchente do último ano, o segmento cresceu 8,4% e alcançou faturamento de R$ 93,2 bilhões. “14% do PIB (Produto Interno Bruto) do Rio Grande do Sul vem das cooperativas”, celebrou o presidente Darci Hartmann, na manhã desta terça-feira (1), ao detalhar os números.
Com 372 cooperativas no total, a fatia mais representativa do Estado em volume é a do agronegócio, que soma 93 unidades, faturamento de R$ 49,9 bilhões (2,49% superior em relação ao ano anterior) e sobras de R$ 1,2 bilhão. Apesar disso, o segmento enfrenta desafios.
“Os estoques das dívidas ainda não foram resolvidos. Se não houver solução, terá produtor que não vai plantar”, argumenta Hartmann. “O governo tem a função de salvar os produtores. Tem essa função social, pública”, emendou o dirigente.

Coletiva de imprensa ocorreu na sede nova do Sistema Ocergs Nathan Lemos/JC
O que puxou a expansão do agro neste levantamento foi a proteína animal, como suíno, frango e leite. “Trabalhamos muito para isso, nos desdobramos para chegar a esse patamar”, justificou Hartmann, lembrando dos investimentos em industrialização.
O cooperativismo gaúcho ainda é formado pelos segmentos de saúde, crédito, infraestrutura, transporte e consumo. Para Hartmann, o segredo do modelo é o fato de ele gerar pertencimento nas comunidades. “Temos 4,2 milhões de associados no Rio Grande do Sul. É quase 1/3 da população.”
Sob sua responsabilidade, o Sistema Ocergs trabalha pela representação política, sindical, desenvolvimento profissionalizante e na preparação de diagnósticos. Mais detalhes sobre o mercado serão publicados em um caderno especial que circulará no Jornal do Comércio na próxima sexta-feira, dia 4 de julho.
Resultados por setores:
Agronegócio - faturamento: R$ 49,9 bilhões; sobras: R$ 1,2 bilhão.
Crédito - faturamento: R$ 173,9 bilhões; sobras: R$ 3,1 bilhões.
Saúde - faturamento: R$ 10,6 bilhões; sobras: R$ 336,1 milhões.
Infraestrutura - faturamento: R$ 2 bilhões; sobras: R$ 238,6 milhões.
Transporte - faturamento: R$ 1,9 bilhão; sobras: R$ 50,2 milhões.
Trabalho - faturamento: R$ 1 bilhão; sobras: R$ 78,2 milhões.
Consumo - faturamento: R$ 687,4 mil; sobras: R$ 450,2 mil.

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