Nesta quarta-feira (30), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica em 15% ao ano (Selic), interrompendo um longo ciclo de alta. Com isso, o Brasil segue na segunda posição no ranking mundial de juros reais (descontada a inflação), abaixo apenas da Turquia. A taxa real brasileira subiu de 9,53% ao ano, dado do levantamento feito em junho, para 9,76% ao ano. Na Turquia, os juros reais caíram de 14,44% para 10,08% ao ano no mesmo período.
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Nesta quarta-feira (30), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica em 15% ao ano (Selic), interrompendo um longo ciclo de alta. Com isso, o Brasil segue na segunda posição no ranking mundial de juros reais (descontada a inflação), abaixo apenas da Turquia. A taxa real brasileira subiu de 9,53% ao ano, dado do levantamento feito em junho, para 9,76% ao ano. Na Turquia, os juros reais caíram de 14,44% para 10,08% ao ano no mesmo período.
O Brasil possui juros reais mais elevados que Argentina (6,70%), África do Sul (5,29%) e Rússia (4,86%), segundo ranking elaborado pelo Portal MoneYou e pela Lev Intelligence, que estimaram uma taxa média de 1,66% ao ano em 40 países.
O número brasileiro é uma combinação da inflação projetada para os próximos 12 meses -de 4,53%, segundo o último boletim Focus, do Banco Central, no caso do Brasil- e dos juros de mercado de 12 meses à frente.
Em termos nominais, a taxa brasileira permaneceu no quarto lugar, abaixo de Turquia (43%), Argentina (29%) e Rússia (18%), mas acima de Colômbia (9,25%), México (8%) e África do Sul (7,25%).
Agências

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