O chefe de gabinete presidencial, Kang Hoon-sik, anunciou no domingo que a Coreia do Sul e os EUA finalizaram as negociações sobre a libertação dos trabalhadores detidos na fábrica da Hyundai, no estado americano da Geórgia, segundo a agência Associated Press.
Kang disse que algumas medidas administrativas precisam ser tomadas, mas não especificou quais. Ele afirmou que a Coreia do Sul planeja enviar um avião fretado para trazer os trabalhadores de volta para casa.
O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Cho Hyun, afirmou no sábado (6) que mais de 300 sul-coreanos estavam entre as 475 pessoas detidas na fábrica de baterias de automóveis da Hyundai, na noite de quinta-feira (4).
Kang disse no domingo (7) que o governo buscará maneiras de melhorar o sistema de vistos de trabalhadores coreanos que viajam aos EUA para "prevenir um incidente semelhante".
Já o presidente Donald Trump fez um apelo a todas as empresas estrangeiras que investem no país para que respeitem as leis de imigração, também neste domingo. Em comunicado publicado em sua rede social Truth Social, Trump afirmou: "Seus investimentos são bem-vindos, e encorajamos que tragam LEGALMENTE seus profissionais muito inteligentes, com grande talento técnico, para construir produtos de classe mundial, e faremos com que isso seja possível de forma rápida e legal". Em contrapartida, pediu que as empresas "contratem e treinem trabalhadores americanos".
Megaoperação de imigração

Governo Trump prende 475 imigrantes que trabalhavam em fábrica da Hyundai nos EUA
O Serviço de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE, na sigla em inglês) divulgou imagens da megaoperação. O vídeo mostra agentes do ICE direcionando e revistando os funcionários para os ônibus de transporte de presidiários. Os trabalhadores foram algemados pelos punhos e tornozelos.
Ainda não se sabe se todos os imigrantes presos estavam ilegais nos EUA. O governo Trump disse que todos estavam trabalhando ilegalmente no país, em violação ao tipo de vistos que tinham.
Um porta-voz da parceira da Hyundai na joint venture de baterias, a fabricante sul-coreana de baterias LG Energy Solutions, afirmou em comunicado que a empresa está cooperando com as autoridades.
"Acreditamos que nenhum dos detidos é funcionário direto da Hyundai Motor Co. Priorizamos a segurança e o bem-estar de todos que trabalham no local e cumprimos todas as leis e regulamentos onde quer que operemos", afirmou um porta-voz da montadora de carros sul-coreana.
Lee Jae Myung, presidente da Coreia do Sul, em visita a Washington, D.C., nos EUA. — Foto: REUTERS/Annabelle Gordon

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