Decks meta no Clash Royale: entenda como usar os principais do game

O Beatdown, também conhecido como “Força Bruta” ou “Massacre”, é um deck para quem gosta de um estilo agressivo no jogo. A ideia, é começar a partida com um tanque de alto custo de elixir — Golem, Lava Hound ou Gigante —, e ir adicionando cartas de suporte ao longo do caminho, a exemplo do Mago, Bebê Dragão e Mosqueteira. O ápice desse deck está no momento do elixir em dobro, quando você pode adicionar mais tropas para dar suporte à sua carta principal.

No outro lado da moeda, é necessário ter atenção com a defesa do seu oponente. Caso ele tenha um deck de cartas rápidas e de baixo elixir, é possível counterar seu ataque, ou então, utilizar cartas de defesa em um lado da arena, enquanto adiciona tropas de ataque do outro lado, causando uma bola de neve no jogo.

A seguir, o Control é um tipo de deck com o nome sugestivo: controlar. Com ele, os jogadores devem ter paciência para jogar e punir os erros adversários, ganhando vantagem de elixir. Geralmente, as combinações de cartas são mais defensivas, e você terá de contra-atacar para derrubar as torres, ganhando espaço aos poucos na arena.

De modo geral, o jogador espera o oponente agir e responde com uma defesa sólida, seguido de um contra-ataque fatal, com cartas de baixo custo de elixir. O lado negativo, é que esse estilo de deck não permite erros, afinal, você estará boa parte da partida em seu lado de defesa e precisa ter o timing correto para ter vantagem e garantir sua condição de vitória.

Utilizando cartas de baixo custo de elixir, você pode compor o deck Cycle. Esse tipo de deck sugere opções rápidas e de constante pressão contra o adversário, girando seu baralho com mais frequência em relação ao oponente. Desse modo, você pode utilizar suas win cards mais vezes e pressionar a defesa a todo momento, já que esse deck tem um custo médio no valor de 2.0 a 2.6 de elixir.

Apesar de ter o controle das trocas das cartas no baralho com mais velocidade, o deck Cycle sofre contra os de Beatdown, por não ter uma defesa tão sólida e cartas com força para derrotas os gigantes campeões. Por isso, é necessário ter amplo domínio de jogo, e entender todas as ações do adversário ao longo da partida.

O deck Bait é conhecido como isca de feitiços. Nessa composição, o jogador utiliza tropas de baixo custo de elixir, como O Tronco ou Barril de Goblins, para entender quais são as cartas de feitiço do oponente, seja Flecha, Zap ou a Bola de Fogo. A partir disso, você começa a manipular as ações do adversário, para que ele use as cartas de feitiço o mais rápido possível e, em seguida, você ataca com uma nova tropa que não pode ser parada de maneira rápida, como a Horda de Servos junto do Dragão Infernal.

Além disso, o ponto fraco desse tipo de deck, está na precisão do jogador. Ou seja, você precisa entender quais as cartas do seu adversário e como está girando o ciclo de seu baralho, para baitar os feitiços e atacar com as cartas no momento certo. Os decks também com muitas cartas de feitiço podem acabar atrapalhando a fluidez de seu jogo, e será necessária se adaptar à estratégia no meio da partida.

Por fim, o deck Siege tem uma estratégia única, pensada para quem gosta de atacar as torres inimigas constantemente. Usando cartas de construção, como a X-Besta ou Morteiro, o foco do jogador será manter as construções pelo máximo de tempo possível dentro da arena. Dessa forma, enquanto você continua causando dano nas torres com as construções, as cartas de suporte protegem sua condição de vitória na partida.

Do outro lado da moeda, esse tipo de deck pode custar caro para o jogador, caso as construções sejam facilmente destruídas pelo adversário, tornando-se uma tarefa difícil para defender o contra-ataque do oponente. Portanto, é necessário valorizar suas cartas de construção a todo custo e posicionar bem sua tropa de defesa, visando pressionar as torres do inimigo do começo ao fim de jogo.

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