Como o tempo é escasso, principalmente no caso do coração, a agilidade no transporte faz toda diferença, e nem sempre um voo comercial ou o transporte terrestre conseguem cumprir a missão.
Custos fixos já estão pagos
As aeronaves têm custos que podem ser divididos entre fixos e variáveis. Os fixos podem ser elencados como o preço da hangaragem (local onde a aeronave ficará parada), salários dos pilotos e o seguro.
Como esses valores já teriam de ser pagos, não impactam diretamente no valor da operação. Os custos variáveis, como combustível, taxas de navegação, taxas de pouso e decolagem, entre outros, são os que teriam maior impacto sobre o doador do voo.
Os órgãos públicos não cobram suas respectivas taxas quando este tipo de voo está sendo realizado. Já as administradoras aeroportuárias como Infraero, Vinci, Fraport, Motiva, Aena, Pax, entre outras, não cobram pelo pouso e decolagem nem pelo período em que o avião ficará parado aguardando a retirada do órgão dos pacientes.
Resta apenas o custo do combustível. Apesar de algumas empresas de abastecimento terem manifestado interesse em contribuir com a iniciativa, elas não concretizaram o apoio até agora. Mesmo assim, a adesão dos empresários tem sido elevada, segundo Lyra.

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1 mês atrás
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