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Dólar e Bolsa operam em alta de olho no encontro entre EUA e China

Ontem, o presidente dos EUA, Donald Trump, tratou do assunto. Ele disse que a tarifa de 145% sobre produtos chineses pode ser reduzida; hoje, afirmou que uma taxa de 80% "parece correta".

A expectativa é que o dólar se mantenha próximo do patamar visto na sessão de ontem. "Pode ser que tenhamos algumas variações ao longo do dia, impulsionadas por indicadores econômicos e eventos internacionais que estão por vir", disse à Reurters Marcio Riauba, head da Mesa De Operações da StoneX Banco de Câmbio.

Acordo de EUA e Reino Unido também está no radar. O presidente dos EUA oficializou o primeiro acordo comercial após o início do "tarifaço" imposto por ele no início do mês passado. A negociação, iniciada com o Reino Unido, será "o primeiro de muitos", escreveu Trump no Truth Social.

Negociação reduz os temores com as tarifas. As preocupações acabaram limitadas com o anúncio do acordo. "Quando o Trump afrouxa aqui ou ali, os mercados se animam", avaliou Alison Correia, analista da Dom Investimentos.

Alta da taxa Selic não surpreendeu. A elevação de 0,5 ponto percentual esta semana levou a taxa básica de juros brasileira a 14,75% ao ano, o maior patamar desde 2006. Com o veredito já esperado, os olhares se voltam para a ata a ser divulgada na terça-feira da próxima semana (13). O documento pode mencionar os próximos passos do Copom (Comitê de Política Monetária).

É sempre bom pontuar que a decisão foi unânime, então todo mundo votando pelo aumento, e isso é bem positivo.
Alison Correia, analista da Dom Investimentos

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